dimanche 29 novembre 2009

Prezados litores.


Terminamos o mês de Novembro com quase 9000 maquinas leitoras. Pela ordem, Brasil, Portugal, EUA, Angola, Moçambique, Inglaterra e Alemanha. Estes os países onde temos maior número de leitores. Um único país tem taxa de rejeição zero, o Paquistão com dois ótimos leitores . No Brasil apenas duas cidades tem rejeição zero: Moçoró e Cataquases.

Portugal surpreende com 340 máquinas leitoras ( obrigado portugueses, peço desculpas pelos graves erros ortográficos, pois eu não fui alfabetizado na casta língua de Fernando Pessoa e Camôes).

O Print Screen mostrado acima revela a nossa distribuição na América do Sul, notem que não temos leitores nas Guianas nem na Bolívia. Pela ordem: Brasil, Argentina e Colômbia. No Brasil temos leitores em 202 cidades.
OBS: Na América do Sul o Uruguai também tem taxa de rejeição Zero, assim são dois os países, Uruguai e Paquistão.

Muito obrigado a todos.



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mercredi 25 novembre 2009

Quanto somos, no Psicologiadocaboaorabo, em 25 de Novembro de 2009?


Somos 8777 máquinas( IPs) leitoras, em 570 cidades. 200 cidades brasileiras. Em Portugal já somos 327 IPs. 100 máquinas leitoras apenas em Lisboa. Somos lidos em Portugal em 51 cidades.


Muito obrigado pela participação. Portugueses redescobrem o Brasil.
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vendredi 20 novembre 2009

Será que eu sou Nazista?

Será que eu sou nazista?
A Grande Mídia não tem verdadeiros critérios. Por exemplo: O governador Requião aparece em público com o Hugo Chávez legítimo presidente da Venezuela.
Manchete: Requião é um louco. Quer transformar o Paraná numa Venezuela. É comunista. Está ligado ao Bin Laden, vai entregar o nosso petróleo aos árabes, etc. e tal.
Em seguida Requião aparece com o príncipe herdeiro do Japão, ou com o rei e a rainha da Suécia, ou homenageia o príncipe Bertrand de Orleans e Bragança herdeiro do trono do Brasil, e se diz: O homem é de ultra direita, monarquista, neo liberal, quer transformar o Paraná num reininho entre parentes, é um nepotista, ou transformá-lo num Japão, ou numa Suécia, ou restaurar o trono no Brasil. Assim é: dois pesos e duas medidas, ou apenas desinteresse pela verdade.
Eu tenho lido muito pouco sobre o período entre as duas guerras mundiais. Sou forçado a dizer que minha tendência é dar razão ao povo alemão. Assim como as leituras que tenho sobre a revolução Russa me inclinam, a simpatizar pela família real daquele país. Além é claro, que tudo de culto, belo, ordenado e altivo que existe na Rússia teve inicio ou é oriundo do período Imperial.
Assim como, não perguntam ao Requião o que ele deseja, ou o que ele é, também não me perguntam a mim, que eu desejo, ou o que eu quero. Apenas acusam.
Tome esse outro exemplo: Eu não gosto de negro. Mas gosto de negras. Eu não gosto de Judeu, mas sou fascinado por uma judia. Eu não gosto dos heterofóbicos, mas gosto de uma linda gentil e carinhosa heterossexual. Ora, dizem os que me acusam: veja ele é racista.
A Mídia acusa hoje os neonazistas de serem racistas, preconceituosos, ultra-direita, refratários a judeus, negros e heterofóbicos. Sendo assim, e nessa ótica, eles poderia me acusar de ser um neonazista, pois eu disse acima: Não gosto de Negro, de Judeu, de heterofóbicos. Mas, vista a questão por outro ponto de vista, eu apenas disse que sou um homem que gosta de mulher.
Ah! Vejam..., ele é um tarado, um imoral, um licencioso, um promiscuo que quer se deitar com negras e judias, polacas, índias e japonesas. Com domésticas e rainhas. E, eu respondo, não, eu tenho religião, e em nome dela eu tenho com as mulheres um relacionamento moral e, na maioria das vezes com muito respeito.
Vejam... Ele falou na maioria das vezes. Significa que há outras vezes que ele não respeita a mulher. Nós não dissemos... há vezes em que ele trata as mulheres com desrespeito... É um grosso, um chauvinista, um machista... E por aí vai à coisa. Qualquer coisa que se diga, quando quer, o inimigo nos acusa.
Nunca me perguntam o que eu sou, nem o que quero.
Então ta!..., Diga-nos aí, o que você quer? Quem você é?
Eu sou o Wallace Req e quero amar a Deus, seus Mandamentos, num mundo de paz possível e conquistada e garantida, interna e externamente, e viver na justiça do Deus Encarnado.
wallacereq@gmail.com.


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dimanche 15 novembre 2009

A Psicologia e a existência de Deus III

A Psicologia e a existência de Deus III.
Textos base ME postado por Grupo 23 de Outubro.
Os argumentos ditos Morais.
O pensamento moderno se interessa muito pelo homem e seus problemas concretos. É o humanismo. Nesse texto nos utilizaremos do “fenômeno humano” enquanto base pêra se conhecer, ou reconhecer a existência de Deus.
Consideraremos:
1) As grandes aspirações do ser humano;
2) O senso moral ou a responsabilidade;


O homem constitui um grande enigma para si mesmo. É dotado de aspirações fundamentais e incoercíveis que não encontram adequada resposta na vida presente. Com efeito, todo homem trás em si o desejo e a necessidade e testemunha a frustração.
Ora, sabemos como é precária a satisfação (felicidade) de que alguém possa gozar nesse mundo; a exigüidade das criaturas que possam nos tornar felizes e a certeza que morreremos nos impedem de dizer que encontraremos na realidade presente a satisfação (felicidade) à que aspira espontaneamente o nosso ser.
Aos mais belos sucessos se seguem as mais amargas decepções. Há sempre uma distancia entre nossas aspirações e nossas possibilidades, entre nossas possibilidades e nossas realizações. E depois, finalmente, depois de executar bem ou mal a sua tarefa, o homem sabe que entrará na velhice, a qual, gradativamente paralisará suas atividades. E chegando à velhice, quando chegamos nela, voltaremos a terra onde todo o ser visível do homem é pulverizado.
Tu és pó e para o pó voltarás.
À mente de todo homem aflora espontaneamente perguntas inevitáveis: Para que isso? Donde venho? Para onde vou? Qual o sentido da existência? Que valor tem o semelhante, sendo ele transitório como eu? E a família?
Albert Camus, famoso escritor francês lembra o mito de Sísifo como expressão típica da constante e incurável insatisfação (frustração) e mesmo decepções que a presente vida impõe aos homens.
Sísifo na mitologia grega era rei de Corinto. Os deuses, por motivo qualquer o condenaram a rolar uma pesada pedra ladeira acima uma encosta de uma alta montanha, ate atingir o cume dessa. Sisifo se submentendo, nunca conseguia chegar a termo, pois a rocha impelida para cima, cedo ou tarde acabava por rolar para baixo, por efeito do próprio peso e cansaço de Sísifo.
Camus comenta: “ Os deuses haviam pensado, e com razão, que não há castigo mais terrível que o trabalho inútil e destituído de esperança” . No entanto Sísifo descia mais uma vez para a planície para tudo recomeçar (Camus, Le Mythe de Sisyphe)
O mito de Sísifo representa a luta, a realidade da vida humana nesse mundo, vida que é um contínuo recomeçar em conseqüência de continuas frustrações e quedas Mas porque ele continua?
A consideração ate aqui sugere que há aspirações inatas do homem. Se aceitas, não podem ser frustradas. È um motor inato que move o homem no sentido de suas aspirações. Não houvesse esse ideal inato, a vida seria então um absurdo. Esse ideal é a Vida, a Verdade. Gabriel Marcel nos diz: “Se a morte é a realidade ultima, todo valor (e a perseverança no valor) se aniquila no escândalo puro; a realidade esta com que ferida em seu coração”.
O bom senso e a observação dessa incrível contradição na vida humana, nos mostra que há sim uma resposta as aspirações do ser humano. Essa resposta é o Bem Infinito (como dizem nossos índios: A terra sem Males). O Bem Infinito, o Primeiro e Supremo Amor e a Verdade Suprema. Como essa terra sem males é inatingível na vida presente, existe uma vida póstuma, na qual os homens encontrarão sem frustrações as verdadeiras aspirações do ser humano.
Foi o Ser Infinito que nos criou deixando em nós código do fabricante, isto é, a sede inelutável do infinito. E é esse criador que continua a exercer sobre nós o seu atrativo, assim como as plantas crescem inelutavelmente em busca de luz, o homem nasce em busca do Ser Absoluto, que o Orienta, e Poenta (o poente da vida). O Criador nos permite perceber que todas as coisas passam e o homem permanece na idéia da vida póstuma.
Ora, se existem os olhos, é porque existe a luz; se tenho ouvidos é porque existem sons; se tenho pulmões é porque existe ar. Assim, analogamente, se existem aspirações e desejo de certos valores, ou mesmo a atração pelo infinito, estejamos certos que eles existem no Além em correspondência a tais inspirações.
Concluindo, certas aspirações e interrogações espontâneas em todo o homem exigem respostas. Ora, já que tal resposta não nos é dada naturalmente, na vida presente por nenhuma das finitas criaturas que nos rodeiam, pressupomos uma vida póstuma, em que encontramos sem disputa nem contestação o Criador, o Bem Infinito, resposta cabal aos mais genuínos anseios do ser humano.
Então, pelo visto, o homem chega pela razão a um dilema. Considera a vida um absurdo sem explicação e sem valores perenes; ou adere ao Mistério, reconhecendo Deus e a vida póstuma.
Falamos em valores perenes. Assim como o homem não é o criador da vida, mas participa dela, por ela luta e a transmite em seus filhos. Assim o homem não é o criador da razão, mas participa dela, por ela luta e a desenvolve, e a transmite, assim também a consciência moral, que é racional, o homem participa dela, por ela luta, e a transmite para a sua perenidade. Mas a vida não tem origem no homem, e a RAZÃO antecede ao homem, O BEM e O MAL também antecedem ao HOMEM.
O homem é uma pálida semelhança e imagem da Inteligência e vontade do Verbo. No inicio era o Verbo (palavra que expressa ação) e no Verbo esta a Vida, no Verbo a Razão, no Verbo a Moral. Assim nossa vida, nossa racionalidade, nossa moralidade é um reflexo, imagem e semelhança de Deus.
Logo em todo o homem, antes de qualquer profissão religiosa, comunitária, filosófica ou ideológica existe o senso moral, certo e errado, é tão verdadeiro com a habilidade de julgar se esses argumentos são verdadeiros.
Responsabilidade é o exercício do senso moral.



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Primeiro (a) leitor (a) em Israel.

José Maria Escrivá costumava dizer que das menores sementes nascem as maiores árvores, e concluía: não se desanime com o tamanho dos começos, pois de humildes começos podem nascer imensas obras. Se a "Obra" for de Deus ( Opus Dei) ela vingará. Em Azor está lançada a primeira semente em Israel.
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samedi 14 novembre 2009

Um Conto que anime a imaginação.

O símbolo na percepção do homem.
Vamos suspender por um momento as realidades espirituais. Vamos ignorar o Mistério da Encarnação do Verbo. Vamos fazer de conta que a Bíblia é o livro dos símbolos na percepção do homem.

Onde esta a luz? No céu você me dirá. De dia tem como fonte a estrela solar e a noite as longínquas estrelas e a luz refletida da Lua. Eis ai a primeira orientação humana. De baixo para cima, a luz esta no céu, o homem a vê de baixo para cima, e ela nos ilumina de cima para baixo. O homem vem à luz, nasce. Surge das trevas, do não iluminado para a luz da vida e da consciência. Abandona o escuro da não existência e desperta para a luz da consciência.

Mas a luz que esta no céu caminha, nasce com o dia, e morre com a noite. Na verdade a terra gira, dando a ilusão de um movimento da luz em torno do homem. O homem não suportaria a luz todo o tempo. A noite vem com sua tênue luz, e ele o homem dorme, mergulha na tênue luz da consciência no sono, guiado pelas estrelas da noite da alma, e no reflexo da luz do dia vivido.
Para onde caminhar? Para a direção onde a luz nasce? Para a direção onde a luz morre? Eis ai a segunda orientação dos homens. Nascer no Oriente morrer no Ocidente. Que quer o homem? Procurar o começo da luz e seus mistérios no Oriente, ou procurar o fim da luz e seus mistérios no Ocidente?

De cima para baixo, de baixo para cima, a orientação vertical do homem. Ele nasce por fototropismo como os vegetais procurando a luz. Do Oriente (Leste) para o Ocidente (Oeste) a orientação horizontal do homem, ou seja, procurar o nascimento da luz ou o seu poente. O inicio, origem, da vida, ou seu fim, seu ocaso.

Nesta busca, Leste Oeste, o homem gira. Vacila. Percebe que teve uma força que o puxou da não existência para a existência, que o puxou da escuridão para a luz. De baixo para cima.
O fototropismo de sua alma (luz) orienta-se, como aos girassóis, a acompanhar a Luz que mora no céu e seus mistérios que os orienta no caminhar em direção segura conforme sua escolha. Seguir a luz no seu ocaso, ou a luz em sua fonte?

O homem percebe que tudo brota do chão para a existência, e que, portanto, também ele veio da terra. O chão se torna uma linha, a linha limite entre as coisas reveladas à luz e as que embora existam, permanecem na escuridão do subsolo. A noite não era a treva, pois nela havia os luminares e a lua, luz tênue, mas luz. A treva era o que estava abaixo da linha, La viviam os filhos das trevas como potência Telúrica e aqui, em cima, os filhos da luz, nascidos para a luz do dia.
Observador o homem percebeu seres que vinham dos buracos e das profundezas da terra e das águas, e ele os chamou “filhos das trevas”, das esferas inferiores, in-sferos, infernos. Já que a luz tudo esclarecia, das profundezas das trevas haveriam de sair todos os seres e temores.
Mas se a luz tinha um nascer e um ocaso, o Homem, percebeu em si, dois movimentos distintos, acompanhar o fototropismo de sua luz, ou buscar as suas origens nas esferas abaixo da linha divisória entre o iluminado e o desconhecido?

Acompanhar a luz e crescer com ela, ou penetrar a terra e seus segredos, e assim penetrar na carne, pois percebia, que nele também haviam mistérios íntimos, que embora existissem não vinham à luz, e se vinham, vinham como os bichos noturnos que saem de suas tocas, rápidos, frios, misteriosos. Eram, para ele, mistérios difusos, pouco visíveis á luz da lua e de longínquas estrelas. O homem polariza nessa orientação, e gira sobre si mesmo.
Acompanhar a luz ou buscar as trevas de si próprio? Haviam os seres que voavam, os que corriam e caminhavam, os que rastejavam, e os que nunca vinham à luz por si mesmo. A serpente é o símbolo do ser rastejante, venenosa, silenciosa sutil, era o tentador entre estes dois mundos em dialética. Seres invisíveis oriundos das potências das trevas se insurgiam como as serpentes, que botam em risco os calcanhares e tornozelos dos filhos da luz, e os filhos da luz, para não voltarem pela morte para a terra, esmagavam a cabeça da serpente insinuante,e sobreviviam em constante vigilância para permanecer na luz à que um dia vieram. Essa feroz luta em seguir as origens e fins da Luz e as origens e fins de si mesmo, o homem, observador descobre uma terceira orientação, o magneto-tropismo.

Havia entre o oriente e o ocidente, entre o céu e o inferno, outra força, invisível, que se fazia notar nas águas que giravam para o mesmo lado, e por tendências dos homens e das plantas, ao enrolar a si mesmas e as coisas, e o homem as suas coisas, fios, por exemplo, e que, portanto, embora mais sutil, ela orientava alguns seres num sentido e outros noutro, para uma linha entre o leste e oeste, o chão e o céu, e eles chamaram-na a linha do coração, ou a linha da inclinação ou magma - ética. Magma no sentido de núcleo, e ética no sentido do comportamento. Abraão parte de Ur em direção ao Ocidente com inclinação para o Norte. Marco Pólo partia em direção ao Oriente com inclinação para o Sul. Animais migram com rituais espantosos em orientação. Os homens, alguns sentem uma inexplicável atração pelo Norte, outros pelo Sul. Uns se sentem chamados a mergulhar na matéria, outros a voar atraídos pela energia da luz. Essa tricotomia que nos dá a noção de espaço , volume e tempo impera atavicamente entre os homens. Os de direita, os de esquerda. Os espiritualizados, os materialistas. Mas, verdade evidente; foi Deus que os tirou das trevas. Além da LUZ,do TEMPO e do ESPAÇO, DEUS.



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vendredi 13 novembre 2009

Нашим первым читателям в России




Nossos primeiros leitores na Russia.
Veja amigo leitor e cumplice, você precisa experimentar a minha alegria, pois a palavra que você está lendo, esta sendo lida em 72 países e isso nos irmana. Eu sou o seu porta voz, e você, como eu, somos, ou deveriamos ser células vivas no Corpo Místico do Verbo Encarnado. Você só não faz parte desta irmandade mística se o pecado te separa da Vida. Sorria, é bom. Ame o Verbo Encarnado, é Bom, é Fundamental.( é o fundamento da Vida).
Se você tem ouvido para ouvir, ouça!!!
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mercredi 11 novembre 2009

Crescimento de nosso Blog, segundo o G Analytics, no Brazil

Lembre, clique sobre a imagem, ela cresce para você curtir. Nosso Blog cresce de vagar, mas com excelente cobertura.
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A Psicologia e a Existência de Deus II

A psicologia e a existência de Deus II.
Texto base ME postado por Grupo 23 de outubro.
“Nada construa senão sobre a pedra que já esta posta, a pedra fundamental, Jesus Cristo”.
Vimos no texto anterior três das vias metafísicas segundo a razão natural. Agora veremos as duas ultimas.
Quarta via: os graus de perfeição.
Uma coisa é perfeita (par facta, acabada) quando nada lhe falta do que convém a sua natureza. Isto é, quando esta totalmente atualizada, ou em ato. è imperfeita quando esta em potência para adquirir ulterior atualização. Donde ato, per si diz perfeição; potencia diz imperfeição potencia é a capacidade de perfeição.
Uma perfeição pode ser:
Simples, pura, quando o seu conceito diz somente perfeição, sem envolver noção de alguma imperfeição (somente ato, sem envolver potência) de modo que em qualquer hipótese é sempre melhor possuir essa perfeição do que não a possuir, por exemplo: bondade, sabedoria, justiça, vida...
Mista, quando o seu conceito implica alguma imperfeição (ato e potencia). Por exemplo: racionalidade, sensibilidade, corporeidade.
Todavia pode-se dizer que há menos bondade e mais bondade, mais amor menos amor, portanto existem perfeições em grau limitado.
Ora uma perfeição simples limitada é uma perfeição causada, que um ser possui como recebida de outro.
Com efeito, uma perfeição simples não tem em sua essência a razão suficiente de uma limitação. Ela não implica nenhuma imperfeição, ou nenhuma falta dessa mesma perfeição, embora nela não esteja contida nenhuma imperfeição ela pode ser comparada em grau a perfeições maiores, logo podemos supor uma perfeição absoluta, ilimitadamente perfeita.
Se, portanto alguma perfeição simples existe em grau limitado, ela não subsistirá por si mesma, nem em si mesma, mas é causada por outrem.
Fica, pois evidente que uma perfeição simples limitada é necessariamente um perfeição recebida num ser como causada por outro.
Sendo real a perfeição simples limitada; real também deve ser a existência da causa. Tal causa é a perfeição existente per si em grau infinito. A Bondade mesma, a Justiça mesma, o Amor mesmo.
Ocorre, porém que as perfeições simples subsistentes de modo ilimitado implicam- se umas as outras num único ser infinitamente perfeito, que é Deus.
De fato qualquer perfeição infinita inclui na sua essência a própria existência. Esta existência infinita inclui em si todas as modalidades de existência; por identidade ele é todos os modos de existência, é a um só tempo, a Bondade, a Justiça, o Amor.
Por isto no ser infinitamente perfeito as variam perfeições não constituem realidades distintas, cada perfeição significa explicitamente aquela perfeição e implicitamente, bondade, justiça, amor, verdade.
Nós as distinguimos por causa da limitação comparativa de nossa inteligência, incapaz de exprimi-las todas num conceito único que aponta ser infinito.
Em conclusão: a quarta via nos leva ao Conhecimento de Deus como ato puro, Ser infinitamente perfeito. Existência mesma Subsistente. Ora, tal é o constitutivo da natureza divina, a sua essência metafísica, da qual, como de sua raiz, segundo o nosso modo de entender, se derivam todos os atributos de Deus.
Assim esse Ser Supremo na quarta via dos graus de perfeição se nos aparece como:
Causa exemplar-, que todos os seres imitam pelo fato de participarem limitadamente de suas perfeições;
Causa final-, para a qual todos tendem;
Causa eficiente-, da qual todos SOS seres recebem a existência.
Agora discorreremos sobre a quinta via.
Quinta via: ordem e finalidade do universo.
Tal argumento é também chamado finalista, porque parte da observação de seres que agem para um fim, em oposição à atividade casual. È também dita a prova cosmológica (de Kosmós = ordem, beleza, harmonia, universo ordenado).
Quem considerar o universo, não pode deixar de nele a ordem estupenda e a tendência de múltiplos elementos em demanda para um fim bem determinado.
O macrocosmo, por exemplo, ou o mundo dos astros apresenta um mundo de corpos sabiamente ordenados dentro de proporções astronômicas, ou seja, que escapam as cifras que habitualmente a razão humana habitualmente lida aqui na terra. (a matéria é imperfeita).
O microcosmo, ou o mundo do átomo (indivisível) reproduz simetricamente a estrutura do macrocosmo. As minúsculas dimensões e as enormes velocidades dos corpúsculos que teoricamente giram dentro de um átomo, atingem por sua vez cifras astronômicas.
No mundo dos viventes, a harmonia dos elementos que constituem um vegetal ou um animal causa espanto dada a complexidade das funções coordenadas.
Tal maravilhosa ordem, tão segura tendência a um fim pressupõem uma inteligência que as tenha concebido e produzido.
Pois bem, um conhecimento tal é característico de um espírito, (imaterial) ou de uma ser perfeito (por isso imaterial) dotado de inteligência.
O ser Inteligente que se chega a descobrir pela via do raciocínio haverá de ser absoluto, ilimitado, incriado, pois a Ele se deve não apenas o ato de dispor em ordem alguns ou muitos seres que ele concebe em sua mente, mas igualmente o ato de conceber o plano do universo inteiro e de cada um dos seres componentes.
Essa causa total (Primeiro Motor) da ordem natural só pode ser o Autor dessas essências. Por conseguinte a Inteligência Ordenadora é também a Inteligência Criadora. A primeira por ser a causa total da ORDEM deve ser subsistente por si mesma não dependendo de outrem. A Segunda, infinitamente perfeita e criadora, atributos de ordem espiritual, imaterial, que apontam para o Ser Absoluto.
No dizer de Victor Hugo: “A Ordem do Universo é a grande janela aberta sobre o alem (desconhecido), pela qual vemos passar a sombra de Deus, Deus é o invisível evidente”
Isaac Newton respondendo a quem lhe pedia uma prova da existência de Deus, apontava ao Céu e dizia: Vede. No entanto o céu visível é imperfeito, afora dele, há o Ser perfeito.
É impossível apelar para o calculo das probabilidades a fim de explicar pelo puro acaso a existência da vida sobre a terra. O acaso dizia Victor Hugo, é um prato feito pelos espertalhões para que o comam os tolos.
Com esse texto encerramos as cinco provas metafísicas, e passaremos agora às provas Morais. Em Psicologia do Cabo ao Rabo.


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mardi 10 novembre 2009

A psicologia e a existência de Deus I

A psicologia e a existência de Deus. (I)
Texto base ME, postado por Grupo 23 de Outubro.
Já vimos uma primeira relação entre o conceito psique (alma) e razão, e agora veremos a existência de Deus segundo a razão natural. Começamos aqui o capítulo mais nobre de toda a Filosofia, o que trata do Ser Absoluto, de Deus.
Chamamos “Teologia Natural” a esse capítulo ou tratado, porque esse estudo prescinde da luz da fé, portanto visa penetrar no conceito de Deus tão profundamente quanto possível pela razão, permitindo fornecer à fé as suas primeiras bases naturais. Como a tendência do estudo da Psicologia tem sido o de vinculá-la ao comportamento, nesse capitulo encontraremos as relações fundamentais de toda a Ética (o comportamento) apontando o fim supremo de todo o homem e da sociedade.
A Teologia Natural, cume de toda a reflexão metafísica, considera à luz da razão a última ou suprema razão de ser de todas as coisas, vem a ser, portanto, o auge de todo o saber humano.
O estudo de Deus à luz da razão natural compreende três partes:
A) A Existência de Deus;
B) Os atributos de Deus;
C) As atividades de Deus.
Desconsideraremos as objeções porque fogem ao nosso objetivo.
Os estudiosos usam argumentos de duas naturezas para as suas demonstrações, a Via Metafísica e a Via Moral. A mais célebre proposição dos argumentos da via metafísica advém dos estudos de Tomas de Aquino, que são demonstrações a “posteriori”, isto é, se fundamentam na experiência, e não a “priori” segundo uma definição de Deus (como querem os ontologístas, Anselmo, por exemplo). Nas cinco vias de Tomas de Aquino começamos nossa demonstração.
A primeira via, a partir do movimento.
Partimos do fato de que no mundo existem muitos movimentos. O termo “movimento” no caso não significa apenas deslocamento, mas tem o sentido geral de mudança, ou de passagem de potência para ato, é o vir-a-ser que caracteriza as coisas desse mundo.
Como qualquer ser que muda é movido, requer o influxo de algum movente que seja distinto dele. Para que alguma coisa se mova ou mude, deve receber algo (que ela não tem) de outro ser (que chamamos movente) porque ninguém dá a si mesmo o que não possui.
Numa serie de seres movidos-moventes, não é possível proceder ao infinito.
Donde se conclui, deve haver um primeiro movente que não seja movido por outrem e que tenha em si mesmo, todo movimento, toda a perfeição, e a razão de ser de seu movimento, esse é o primeiro movente imóvel, absoluto, Deus.
Existe, portanto um princípio de todo o movimento, que por si mesmo possui sua atividade sem depender de outro. E tal Movente Absoluto é chamado Deus.
Tomas de Aquino considerava a prova através do movimento a mais manifesta de todas.
Se há um movente Absoluto Imóvel, podemos deduzir algumas conseqüências:
O primeiro Movente Imóvel é absolutamente perfeito. Sim toda mudança implica imperfeição, portanto o Movente Absoluto, o Primeiro Motor possui toda a perfeição e possui a plenitude do Ser. Ou seja, é Ato Puro.
O Primeiro Motor é espiritual, pois a matéria é essencialmente imperfeita. Não sendo matéria, esta fora do espaço.
O Primeiro Motor é eterno, ou seja, não teve começo nem terá fim, pois a temporalidade ou duração é apenas a medida do movimento. Portanto o Primeiro motor esta fora do Tempo.
O Primeiro Motor é todo poderoso, pois é principio do movimento do universo inteiro, pois seu poder esta presente em tudo aquilo que ele move, ou seja, a todo o universo.
Se o movimento, que é transitoriedade, deslocamento, mudança, busca em si mesmo a razão de ser, sem a existência de certo ou errado, perfeito ou imperfeito, não há o que conservar.
Se o movimento busca a perfeição, ele conservara a perfeição anterior, força e fundamento para a perfeição procurada. Sendo o Motor primeiro espiritual, a perfeição é a construção da espiritualidade. Por outro lado, se ele busca a imperfeição, ele busca a essência da matéria que é a imperfeição, a materialidade.
Agora, se o movimento, tem sua causa na perfeição, entende-se que é a perfeição e intencionalidade de seu movente, que lhe move para a perfeição, o abandonar-se nesse poder movente do Primeiro Motor, é cumprir a perfeição. Resistir é apegar-se a materialidade e, portanto, apegar-se à imperfeição.
Não tocamos, porém, na inteligência e vontade, na intencionalidade do Primeiro Motor que são propriedades essenciais dos seres espirituais, das quais, deriva a razão humana. A existência da Inteligência e vontade do Primeiro Motor determina o certo e o errado no movimento.
A segunda via parte da causalidade.
A segunda via parte do fato de que existem múltiplas causas nesse mundo, que são concatenadas umas as outras numa linha de dependência e subordinação. A lógica indica que é preciso admitir uma Primeira Causa causante, e não causada por outra, ou seja, a Causa Absoluta, ou em outras palavras, Deus.
A terceira via parte da contingência.
O Primeiro Motor, a Causa Absoluta, é o ser não contingente. Pois não recebeu a existência (o Ser). Ele é o Ser (Ele é a existência) Todos os demais seres receberam sua existência. A bíblia em Genesis nos diz: Eu sou aquele que É.
Ora, o mundo é composto, de seres contingentes, limitados. O mundo físico é a soma de suas partes, e, portanto, não pode ser diferente na sua natureza da soma de suas partes. O mundo físico é contingente, transitório, limitado e imperfeito, e, portanto, diferencia-se do Primeiro Motor que é perfeito. Assim o mundo físico é composto de seres contingentes. A realidade que vemos não era e veio a ser. Então o Ser Absoluto, a Causa Absoluta, O Primeiro Motor é o Ser não contingente, o Ser Necessário, existente desde sempre, fora do tempo e do espaço, fora da materialidade é a razão suficiente de todos os outros seres que são contingentes. Todos tiveram começo. Daí o concluir-se que a existência do mundo só pode ser compreendida se há um Ser Absoluto, existente por Si.


Errata e comentários:
No entanto, Jesus Cristo, com sua ressurreição vem demonstrar que o Homem, irremediavelmente, ou necessariamente, está vinculado à matéria, ou seja, essa é a natureza do ser humano. Ser Humano significa ser espírito e corpo. Jesus sobe aos céus em Corpo, Alma e Divindade. Assim é lógico, o Verbo na sua onipotência pode se encarnar no Filho, mas o Homem não pode desencarnar como Deus. Dizemos com isso, que nenhum ser criado evoluirá para o Ser Absoluto. Isso é o que nos ensina a Bíblia com o brado de Satanás: “Eu sou como Ele”. Grito esse, rebelde e cobiçoso, imediatamente contradita por Miguel: “Quem como Ele?” Ora, esses seres são espirituais, e nos ensinam que nem mesmo seres espirituais poderão ser Deus. Na passagem Bíblica da expulsão do paraíso, o homem ao comer do fruto proibido, e, portanto, tendo quebrado o limite e a vontade imperante de Deus, no desejo de ser como deuses, conforme dizia o tentador, foi expulso da inocência. Onde há deuses, não há DEUS. Assim, esta claro que o homem carregará sempre o limite e a imperfeição material, e o limite espiritual. Pois é o limite a identidade da Criatura. A santidade seria a aceitação incondicional desses limites e da vontade de Deus, enfim, da condição de sermos humanos. Mesmo na ressurreição da carne em corpo glorioso, o homem estará sujeito aos limites impostos por Deus. Somente Deus é livre, (onipotente) nas suas três pessoas manifestas na Unidade, todos os demais seres são evônicos, portanto contingentes. Não disputar a natureza de Deus e não desejar “Ser como Ele”, pois onde há deuses não há Deus, é a norma da obediência perfeita ao Verbo Encarnado no Filho. Assim diz: ” Não construa o homem nada, a não ser sobre a pedra fundamental que já está posta, Jesus Cristo, a pedra angular, a pedra fundamental, a pedra rejeitada pelos construtores”.
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dimanche 8 novembre 2009

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