dimanche 29 novembre 2009

Prezados litores.


Terminamos o mês de Novembro com quase 9000 maquinas leitoras. Pela ordem, Brasil, Portugal, EUA, Angola, Moçambique, Inglaterra e Alemanha. Estes os países onde temos maior número de leitores. Um único país tem taxa de rejeição zero, o Paquistão com dois ótimos leitores . No Brasil apenas duas cidades tem rejeição zero: Moçoró e Cataquases.

Portugal surpreende com 340 máquinas leitoras ( obrigado portugueses, peço desculpas pelos graves erros ortográficos, pois eu não fui alfabetizado na casta língua de Fernando Pessoa e Camôes).

O Print Screen mostrado acima revela a nossa distribuição na América do Sul, notem que não temos leitores nas Guianas nem na Bolívia. Pela ordem: Brasil, Argentina e Colômbia. No Brasil temos leitores em 202 cidades.
OBS: Na América do Sul o Uruguai também tem taxa de rejeição Zero, assim são dois os países, Uruguai e Paquistão.

Muito obrigado a todos.



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mercredi 25 novembre 2009

Quanto somos, no Psicologiadocaboaorabo, em 25 de Novembro de 2009?


Somos 8777 máquinas( IPs) leitoras, em 570 cidades. 200 cidades brasileiras. Em Portugal já somos 327 IPs. 100 máquinas leitoras apenas em Lisboa. Somos lidos em Portugal em 51 cidades.


Muito obrigado pela participação. Portugueses redescobrem o Brasil.
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vendredi 20 novembre 2009

Será que eu sou Nazista?

Será que eu sou nazista?
A Grande Mídia não tem verdadeiros critérios. Por exemplo: O governador Requião aparece em público com o Hugo Chávez legítimo presidente da Venezuela.
Manchete: Requião é um louco. Quer transformar o Paraná numa Venezuela. É comunista. Está ligado ao Bin Laden, vai entregar o nosso petróleo aos árabes, etc. e tal.
Em seguida Requião aparece com o príncipe herdeiro do Japão, ou com o rei e a rainha da Suécia, ou homenageia o príncipe Bertrand de Orleans e Bragança herdeiro do trono do Brasil, e se diz: O homem é de ultra direita, monarquista, neo liberal, quer transformar o Paraná num reininho entre parentes, é um nepotista, ou transformá-lo num Japão, ou numa Suécia, ou restaurar o trono no Brasil. Assim é: dois pesos e duas medidas, ou apenas desinteresse pela verdade.
Eu tenho lido muito pouco sobre o período entre as duas guerras mundiais. Sou forçado a dizer que minha tendência é dar razão ao povo alemão. Assim como as leituras que tenho sobre a revolução Russa me inclinam, a simpatizar pela família real daquele país. Além é claro, que tudo de culto, belo, ordenado e altivo que existe na Rússia teve inicio ou é oriundo do período Imperial.
Assim como, não perguntam ao Requião o que ele deseja, ou o que ele é, também não me perguntam a mim, que eu desejo, ou o que eu quero. Apenas acusam.
Tome esse outro exemplo: Eu não gosto de negro. Mas gosto de negras. Eu não gosto de Judeu, mas sou fascinado por uma judia. Eu não gosto dos heterofóbicos, mas gosto de uma linda gentil e carinhosa heterossexual. Ora, dizem os que me acusam: veja ele é racista.
A Mídia acusa hoje os neonazistas de serem racistas, preconceituosos, ultra-direita, refratários a judeus, negros e heterofóbicos. Sendo assim, e nessa ótica, eles poderia me acusar de ser um neonazista, pois eu disse acima: Não gosto de Negro, de Judeu, de heterofóbicos. Mas, vista a questão por outro ponto de vista, eu apenas disse que sou um homem que gosta de mulher.
Ah! Vejam..., ele é um tarado, um imoral, um licencioso, um promiscuo que quer se deitar com negras e judias, polacas, índias e japonesas. Com domésticas e rainhas. E, eu respondo, não, eu tenho religião, e em nome dela eu tenho com as mulheres um relacionamento moral e, na maioria das vezes com muito respeito.
Vejam... Ele falou na maioria das vezes. Significa que há outras vezes que ele não respeita a mulher. Nós não dissemos... há vezes em que ele trata as mulheres com desrespeito... É um grosso, um chauvinista, um machista... E por aí vai à coisa. Qualquer coisa que se diga, quando quer, o inimigo nos acusa.
Nunca me perguntam o que eu sou, nem o que quero.
Então ta!..., Diga-nos aí, o que você quer? Quem você é?
Eu sou o Wallace Req e quero amar a Deus, seus Mandamentos, num mundo de paz possível e conquistada e garantida, interna e externamente, e viver na justiça do Deus Encarnado.
wallacereq@gmail.com.


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dimanche 15 novembre 2009

A Psicologia e a existência de Deus III

A Psicologia e a existência de Deus III.
Textos base ME postado por Grupo 23 de Outubro.
Os argumentos ditos Morais.
O pensamento moderno se interessa muito pelo homem e seus problemas concretos. É o humanismo. Nesse texto nos utilizaremos do “fenômeno humano” enquanto base pêra se conhecer, ou reconhecer a existência de Deus.
Consideraremos:
1) As grandes aspirações do ser humano;
2) O senso moral ou a responsabilidade;


O homem constitui um grande enigma para si mesmo. É dotado de aspirações fundamentais e incoercíveis que não encontram adequada resposta na vida presente. Com efeito, todo homem trás em si o desejo e a necessidade e testemunha a frustração.
Ora, sabemos como é precária a satisfação (felicidade) de que alguém possa gozar nesse mundo; a exigüidade das criaturas que possam nos tornar felizes e a certeza que morreremos nos impedem de dizer que encontraremos na realidade presente a satisfação (felicidade) à que aspira espontaneamente o nosso ser.
Aos mais belos sucessos se seguem as mais amargas decepções. Há sempre uma distancia entre nossas aspirações e nossas possibilidades, entre nossas possibilidades e nossas realizações. E depois, finalmente, depois de executar bem ou mal a sua tarefa, o homem sabe que entrará na velhice, a qual, gradativamente paralisará suas atividades. E chegando à velhice, quando chegamos nela, voltaremos a terra onde todo o ser visível do homem é pulverizado.
Tu és pó e para o pó voltarás.
À mente de todo homem aflora espontaneamente perguntas inevitáveis: Para que isso? Donde venho? Para onde vou? Qual o sentido da existência? Que valor tem o semelhante, sendo ele transitório como eu? E a família?
Albert Camus, famoso escritor francês lembra o mito de Sísifo como expressão típica da constante e incurável insatisfação (frustração) e mesmo decepções que a presente vida impõe aos homens.
Sísifo na mitologia grega era rei de Corinto. Os deuses, por motivo qualquer o condenaram a rolar uma pesada pedra ladeira acima uma encosta de uma alta montanha, ate atingir o cume dessa. Sisifo se submentendo, nunca conseguia chegar a termo, pois a rocha impelida para cima, cedo ou tarde acabava por rolar para baixo, por efeito do próprio peso e cansaço de Sísifo.
Camus comenta: “ Os deuses haviam pensado, e com razão, que não há castigo mais terrível que o trabalho inútil e destituído de esperança” . No entanto Sísifo descia mais uma vez para a planície para tudo recomeçar (Camus, Le Mythe de Sisyphe)
O mito de Sísifo representa a luta, a realidade da vida humana nesse mundo, vida que é um contínuo recomeçar em conseqüência de continuas frustrações e quedas Mas porque ele continua?
A consideração ate aqui sugere que há aspirações inatas do homem. Se aceitas, não podem ser frustradas. È um motor inato que move o homem no sentido de suas aspirações. Não houvesse esse ideal inato, a vida seria então um absurdo. Esse ideal é a Vida, a Verdade. Gabriel Marcel nos diz: “Se a morte é a realidade ultima, todo valor (e a perseverança no valor) se aniquila no escândalo puro; a realidade esta com que ferida em seu coração”.
O bom senso e a observação dessa incrível contradição na vida humana, nos mostra que há sim uma resposta as aspirações do ser humano. Essa resposta é o Bem Infinito (como dizem nossos índios: A terra sem Males). O Bem Infinito, o Primeiro e Supremo Amor e a Verdade Suprema. Como essa terra sem males é inatingível na vida presente, existe uma vida póstuma, na qual os homens encontrarão sem frustrações as verdadeiras aspirações do ser humano.
Foi o Ser Infinito que nos criou deixando em nós código do fabricante, isto é, a sede inelutável do infinito. E é esse criador que continua a exercer sobre nós o seu atrativo, assim como as plantas crescem inelutavelmente em busca de luz, o homem nasce em busca do Ser Absoluto, que o Orienta, e Poenta (o poente da vida). O Criador nos permite perceber que todas as coisas passam e o homem permanece na idéia da vida póstuma.
Ora, se existem os olhos, é porque existe a luz; se tenho ouvidos é porque existem sons; se tenho pulmões é porque existe ar. Assim, analogamente, se existem aspirações e desejo de certos valores, ou mesmo a atração pelo infinito, estejamos certos que eles existem no Além em correspondência a tais inspirações.
Concluindo, certas aspirações e interrogações espontâneas em todo o homem exigem respostas. Ora, já que tal resposta não nos é dada naturalmente, na vida presente por nenhuma das finitas criaturas que nos rodeiam, pressupomos uma vida póstuma, em que encontramos sem disputa nem contestação o Criador, o Bem Infinito, resposta cabal aos mais genuínos anseios do ser humano.
Então, pelo visto, o homem chega pela razão a um dilema. Considera a vida um absurdo sem explicação e sem valores perenes; ou adere ao Mistério, reconhecendo Deus e a vida póstuma.
Falamos em valores perenes. Assim como o homem não é o criador da vida, mas participa dela, por ela luta e a transmite em seus filhos. Assim o homem não é o criador da razão, mas participa dela, por ela luta e a desenvolve, e a transmite, assim também a consciência moral, que é racional, o homem participa dela, por ela luta, e a transmite para a sua perenidade. Mas a vida não tem origem no homem, e a RAZÃO antecede ao homem, O BEM e O MAL também antecedem ao HOMEM.
O homem é uma pálida semelhança e imagem da Inteligência e vontade do Verbo. No inicio era o Verbo (palavra que expressa ação) e no Verbo esta a Vida, no Verbo a Razão, no Verbo a Moral. Assim nossa vida, nossa racionalidade, nossa moralidade é um reflexo, imagem e semelhança de Deus.
Logo em todo o homem, antes de qualquer profissão religiosa, comunitária, filosófica ou ideológica existe o senso moral, certo e errado, é tão verdadeiro com a habilidade de julgar se esses argumentos são verdadeiros.
Responsabilidade é o exercício do senso moral.



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Primeiro (a) leitor (a) em Israel.

José Maria Escrivá costumava dizer que das menores sementes nascem as maiores árvores, e concluía: não se desanime com o tamanho dos começos, pois de humildes começos podem nascer imensas obras. Se a "Obra" for de Deus ( Opus Dei) ela vingará. Em Azor está lançada a primeira semente em Israel.
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samedi 14 novembre 2009

Um Conto que anime a imaginação.

O símbolo na percepção do homem.
Vamos suspender por um momento as realidades espirituais. Vamos ignorar o Mistério da Encarnação do Verbo. Vamos fazer de conta que a Bíblia é o livro dos símbolos na percepção do homem.

Onde esta a luz? No céu você me dirá. De dia tem como fonte a estrela solar e a noite as longínquas estrelas e a luz refletida da Lua. Eis ai a primeira orientação humana. De baixo para cima, a luz esta no céu, o homem a vê de baixo para cima, e ela nos ilumina de cima para baixo. O homem vem à luz, nasce. Surge das trevas, do não iluminado para a luz da vida e da consciência. Abandona o escuro da não existência e desperta para a luz da consciência.

Mas a luz que esta no céu caminha, nasce com o dia, e morre com a noite. Na verdade a terra gira, dando a ilusão de um movimento da luz em torno do homem. O homem não suportaria a luz todo o tempo. A noite vem com sua tênue luz, e ele o homem dorme, mergulha na tênue luz da consciência no sono, guiado pelas estrelas da noite da alma, e no reflexo da luz do dia vivido.
Para onde caminhar? Para a direção onde a luz nasce? Para a direção onde a luz morre? Eis ai a segunda orientação dos homens. Nascer no Oriente morrer no Ocidente. Que quer o homem? Procurar o começo da luz e seus mistérios no Oriente, ou procurar o fim da luz e seus mistérios no Ocidente?

De cima para baixo, de baixo para cima, a orientação vertical do homem. Ele nasce por fototropismo como os vegetais procurando a luz. Do Oriente (Leste) para o Ocidente (Oeste) a orientação horizontal do homem, ou seja, procurar o nascimento da luz ou o seu poente. O inicio, origem, da vida, ou seu fim, seu ocaso.

Nesta busca, Leste Oeste, o homem gira. Vacila. Percebe que teve uma força que o puxou da não existência para a existência, que o puxou da escuridão para a luz. De baixo para cima.
O fototropismo de sua alma (luz) orienta-se, como aos girassóis, a acompanhar a Luz que mora no céu e seus mistérios que os orienta no caminhar em direção segura conforme sua escolha. Seguir a luz no seu ocaso, ou a luz em sua fonte?

O homem percebe que tudo brota do chão para a existência, e que, portanto, também ele veio da terra. O chão se torna uma linha, a linha limite entre as coisas reveladas à luz e as que embora existam, permanecem na escuridão do subsolo. A noite não era a treva, pois nela havia os luminares e a lua, luz tênue, mas luz. A treva era o que estava abaixo da linha, La viviam os filhos das trevas como potência Telúrica e aqui, em cima, os filhos da luz, nascidos para a luz do dia.
Observador o homem percebeu seres que vinham dos buracos e das profundezas da terra e das águas, e ele os chamou “filhos das trevas”, das esferas inferiores, in-sferos, infernos. Já que a luz tudo esclarecia, das profundezas das trevas haveriam de sair todos os seres e temores.
Mas se a luz tinha um nascer e um ocaso, o Homem, percebeu em si, dois movimentos distintos, acompanhar o fototropismo de sua luz, ou buscar as suas origens nas esferas abaixo da linha divisória entre o iluminado e o desconhecido?

Acompanhar a luz e crescer com ela, ou penetrar a terra e seus segredos, e assim penetrar na carne, pois percebia, que nele também haviam mistérios íntimos, que embora existissem não vinham à luz, e se vinham, vinham como os bichos noturnos que saem de suas tocas, rápidos, frios, misteriosos. Eram, para ele, mistérios difusos, pouco visíveis á luz da lua e de longínquas estrelas. O homem polariza nessa orientação, e gira sobre si mesmo.
Acompanhar a luz ou buscar as trevas de si próprio? Haviam os seres que voavam, os que corriam e caminhavam, os que rastejavam, e os que nunca vinham à luz por si mesmo. A serpente é o símbolo do ser rastejante, venenosa, silenciosa sutil, era o tentador entre estes dois mundos em dialética. Seres invisíveis oriundos das potências das trevas se insurgiam como as serpentes, que botam em risco os calcanhares e tornozelos dos filhos da luz, e os filhos da luz, para não voltarem pela morte para a terra, esmagavam a cabeça da serpente insinuante,e sobreviviam em constante vigilância para permanecer na luz à que um dia vieram. Essa feroz luta em seguir as origens e fins da Luz e as origens e fins de si mesmo, o homem, observador descobre uma terceira orientação, o magneto-tropismo.

Havia entre o oriente e o ocidente, entre o céu e o inferno, outra força, invisível, que se fazia notar nas águas que giravam para o mesmo lado, e por tendências dos homens e das plantas, ao enrolar a si mesmas e as coisas, e o homem as suas coisas, fios, por exemplo, e que, portanto, embora mais sutil, ela orientava alguns seres num sentido e outros noutro, para uma linha entre o leste e oeste, o chão e o céu, e eles chamaram-na a linha do coração, ou a linha da inclinação ou magma - ética. Magma no sentido de núcleo, e ética no sentido do comportamento. Abraão parte de Ur em direção ao Ocidente com inclinação para o Norte. Marco Pólo partia em direção ao Oriente com inclinação para o Sul. Animais migram com rituais espantosos em orientação. Os homens, alguns sentem uma inexplicável atração pelo Norte, outros pelo Sul. Uns se sentem chamados a mergulhar na matéria, outros a voar atraídos pela energia da luz. Essa tricotomia que nos dá a noção de espaço , volume e tempo impera atavicamente entre os homens. Os de direita, os de esquerda. Os espiritualizados, os materialistas. Mas, verdade evidente; foi Deus que os tirou das trevas. Além da LUZ,do TEMPO e do ESPAÇO, DEUS.



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vendredi 13 novembre 2009

Нашим первым читателям в России




Nossos primeiros leitores na Russia.
Veja amigo leitor e cumplice, você precisa experimentar a minha alegria, pois a palavra que você está lendo, esta sendo lida em 72 países e isso nos irmana. Eu sou o seu porta voz, e você, como eu, somos, ou deveriamos ser células vivas no Corpo Místico do Verbo Encarnado. Você só não faz parte desta irmandade mística se o pecado te separa da Vida. Sorria, é bom. Ame o Verbo Encarnado, é Bom, é Fundamental.( é o fundamento da Vida).
Se você tem ouvido para ouvir, ouça!!!
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mercredi 11 novembre 2009

Crescimento de nosso Blog, segundo o G Analytics, no Brazil

Lembre, clique sobre a imagem, ela cresce para você curtir. Nosso Blog cresce de vagar, mas com excelente cobertura.
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A Psicologia e a Existência de Deus II

A psicologia e a existência de Deus II.
Texto base ME postado por Grupo 23 de outubro.
“Nada construa senão sobre a pedra que já esta posta, a pedra fundamental, Jesus Cristo”.
Vimos no texto anterior três das vias metafísicas segundo a razão natural. Agora veremos as duas ultimas.
Quarta via: os graus de perfeição.
Uma coisa é perfeita (par facta, acabada) quando nada lhe falta do que convém a sua natureza. Isto é, quando esta totalmente atualizada, ou em ato. è imperfeita quando esta em potência para adquirir ulterior atualização. Donde ato, per si diz perfeição; potencia diz imperfeição potencia é a capacidade de perfeição.
Uma perfeição pode ser:
Simples, pura, quando o seu conceito diz somente perfeição, sem envolver noção de alguma imperfeição (somente ato, sem envolver potência) de modo que em qualquer hipótese é sempre melhor possuir essa perfeição do que não a possuir, por exemplo: bondade, sabedoria, justiça, vida...
Mista, quando o seu conceito implica alguma imperfeição (ato e potencia). Por exemplo: racionalidade, sensibilidade, corporeidade.
Todavia pode-se dizer que há menos bondade e mais bondade, mais amor menos amor, portanto existem perfeições em grau limitado.
Ora uma perfeição simples limitada é uma perfeição causada, que um ser possui como recebida de outro.
Com efeito, uma perfeição simples não tem em sua essência a razão suficiente de uma limitação. Ela não implica nenhuma imperfeição, ou nenhuma falta dessa mesma perfeição, embora nela não esteja contida nenhuma imperfeição ela pode ser comparada em grau a perfeições maiores, logo podemos supor uma perfeição absoluta, ilimitadamente perfeita.
Se, portanto alguma perfeição simples existe em grau limitado, ela não subsistirá por si mesma, nem em si mesma, mas é causada por outrem.
Fica, pois evidente que uma perfeição simples limitada é necessariamente um perfeição recebida num ser como causada por outro.
Sendo real a perfeição simples limitada; real também deve ser a existência da causa. Tal causa é a perfeição existente per si em grau infinito. A Bondade mesma, a Justiça mesma, o Amor mesmo.
Ocorre, porém que as perfeições simples subsistentes de modo ilimitado implicam- se umas as outras num único ser infinitamente perfeito, que é Deus.
De fato qualquer perfeição infinita inclui na sua essência a própria existência. Esta existência infinita inclui em si todas as modalidades de existência; por identidade ele é todos os modos de existência, é a um só tempo, a Bondade, a Justiça, o Amor.
Por isto no ser infinitamente perfeito as variam perfeições não constituem realidades distintas, cada perfeição significa explicitamente aquela perfeição e implicitamente, bondade, justiça, amor, verdade.
Nós as distinguimos por causa da limitação comparativa de nossa inteligência, incapaz de exprimi-las todas num conceito único que aponta ser infinito.
Em conclusão: a quarta via nos leva ao Conhecimento de Deus como ato puro, Ser infinitamente perfeito. Existência mesma Subsistente. Ora, tal é o constitutivo da natureza divina, a sua essência metafísica, da qual, como de sua raiz, segundo o nosso modo de entender, se derivam todos os atributos de Deus.
Assim esse Ser Supremo na quarta via dos graus de perfeição se nos aparece como:
Causa exemplar-, que todos os seres imitam pelo fato de participarem limitadamente de suas perfeições;
Causa final-, para a qual todos tendem;
Causa eficiente-, da qual todos SOS seres recebem a existência.
Agora discorreremos sobre a quinta via.
Quinta via: ordem e finalidade do universo.
Tal argumento é também chamado finalista, porque parte da observação de seres que agem para um fim, em oposição à atividade casual. È também dita a prova cosmológica (de Kosmós = ordem, beleza, harmonia, universo ordenado).
Quem considerar o universo, não pode deixar de nele a ordem estupenda e a tendência de múltiplos elementos em demanda para um fim bem determinado.
O macrocosmo, por exemplo, ou o mundo dos astros apresenta um mundo de corpos sabiamente ordenados dentro de proporções astronômicas, ou seja, que escapam as cifras que habitualmente a razão humana habitualmente lida aqui na terra. (a matéria é imperfeita).
O microcosmo, ou o mundo do átomo (indivisível) reproduz simetricamente a estrutura do macrocosmo. As minúsculas dimensões e as enormes velocidades dos corpúsculos que teoricamente giram dentro de um átomo, atingem por sua vez cifras astronômicas.
No mundo dos viventes, a harmonia dos elementos que constituem um vegetal ou um animal causa espanto dada a complexidade das funções coordenadas.
Tal maravilhosa ordem, tão segura tendência a um fim pressupõem uma inteligência que as tenha concebido e produzido.
Pois bem, um conhecimento tal é característico de um espírito, (imaterial) ou de uma ser perfeito (por isso imaterial) dotado de inteligência.
O ser Inteligente que se chega a descobrir pela via do raciocínio haverá de ser absoluto, ilimitado, incriado, pois a Ele se deve não apenas o ato de dispor em ordem alguns ou muitos seres que ele concebe em sua mente, mas igualmente o ato de conceber o plano do universo inteiro e de cada um dos seres componentes.
Essa causa total (Primeiro Motor) da ordem natural só pode ser o Autor dessas essências. Por conseguinte a Inteligência Ordenadora é também a Inteligência Criadora. A primeira por ser a causa total da ORDEM deve ser subsistente por si mesma não dependendo de outrem. A Segunda, infinitamente perfeita e criadora, atributos de ordem espiritual, imaterial, que apontam para o Ser Absoluto.
No dizer de Victor Hugo: “A Ordem do Universo é a grande janela aberta sobre o alem (desconhecido), pela qual vemos passar a sombra de Deus, Deus é o invisível evidente”
Isaac Newton respondendo a quem lhe pedia uma prova da existência de Deus, apontava ao Céu e dizia: Vede. No entanto o céu visível é imperfeito, afora dele, há o Ser perfeito.
É impossível apelar para o calculo das probabilidades a fim de explicar pelo puro acaso a existência da vida sobre a terra. O acaso dizia Victor Hugo, é um prato feito pelos espertalhões para que o comam os tolos.
Com esse texto encerramos as cinco provas metafísicas, e passaremos agora às provas Morais. Em Psicologia do Cabo ao Rabo.


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mardi 10 novembre 2009

A psicologia e a existência de Deus I

A psicologia e a existência de Deus. (I)
Texto base ME, postado por Grupo 23 de Outubro.
Já vimos uma primeira relação entre o conceito psique (alma) e razão, e agora veremos a existência de Deus segundo a razão natural. Começamos aqui o capítulo mais nobre de toda a Filosofia, o que trata do Ser Absoluto, de Deus.
Chamamos “Teologia Natural” a esse capítulo ou tratado, porque esse estudo prescinde da luz da fé, portanto visa penetrar no conceito de Deus tão profundamente quanto possível pela razão, permitindo fornecer à fé as suas primeiras bases naturais. Como a tendência do estudo da Psicologia tem sido o de vinculá-la ao comportamento, nesse capitulo encontraremos as relações fundamentais de toda a Ética (o comportamento) apontando o fim supremo de todo o homem e da sociedade.
A Teologia Natural, cume de toda a reflexão metafísica, considera à luz da razão a última ou suprema razão de ser de todas as coisas, vem a ser, portanto, o auge de todo o saber humano.
O estudo de Deus à luz da razão natural compreende três partes:
A) A Existência de Deus;
B) Os atributos de Deus;
C) As atividades de Deus.
Desconsideraremos as objeções porque fogem ao nosso objetivo.
Os estudiosos usam argumentos de duas naturezas para as suas demonstrações, a Via Metafísica e a Via Moral. A mais célebre proposição dos argumentos da via metafísica advém dos estudos de Tomas de Aquino, que são demonstrações a “posteriori”, isto é, se fundamentam na experiência, e não a “priori” segundo uma definição de Deus (como querem os ontologístas, Anselmo, por exemplo). Nas cinco vias de Tomas de Aquino começamos nossa demonstração.
A primeira via, a partir do movimento.
Partimos do fato de que no mundo existem muitos movimentos. O termo “movimento” no caso não significa apenas deslocamento, mas tem o sentido geral de mudança, ou de passagem de potência para ato, é o vir-a-ser que caracteriza as coisas desse mundo.
Como qualquer ser que muda é movido, requer o influxo de algum movente que seja distinto dele. Para que alguma coisa se mova ou mude, deve receber algo (que ela não tem) de outro ser (que chamamos movente) porque ninguém dá a si mesmo o que não possui.
Numa serie de seres movidos-moventes, não é possível proceder ao infinito.
Donde se conclui, deve haver um primeiro movente que não seja movido por outrem e que tenha em si mesmo, todo movimento, toda a perfeição, e a razão de ser de seu movimento, esse é o primeiro movente imóvel, absoluto, Deus.
Existe, portanto um princípio de todo o movimento, que por si mesmo possui sua atividade sem depender de outro. E tal Movente Absoluto é chamado Deus.
Tomas de Aquino considerava a prova através do movimento a mais manifesta de todas.
Se há um movente Absoluto Imóvel, podemos deduzir algumas conseqüências:
O primeiro Movente Imóvel é absolutamente perfeito. Sim toda mudança implica imperfeição, portanto o Movente Absoluto, o Primeiro Motor possui toda a perfeição e possui a plenitude do Ser. Ou seja, é Ato Puro.
O Primeiro Motor é espiritual, pois a matéria é essencialmente imperfeita. Não sendo matéria, esta fora do espaço.
O Primeiro Motor é eterno, ou seja, não teve começo nem terá fim, pois a temporalidade ou duração é apenas a medida do movimento. Portanto o Primeiro motor esta fora do Tempo.
O Primeiro Motor é todo poderoso, pois é principio do movimento do universo inteiro, pois seu poder esta presente em tudo aquilo que ele move, ou seja, a todo o universo.
Se o movimento, que é transitoriedade, deslocamento, mudança, busca em si mesmo a razão de ser, sem a existência de certo ou errado, perfeito ou imperfeito, não há o que conservar.
Se o movimento busca a perfeição, ele conservara a perfeição anterior, força e fundamento para a perfeição procurada. Sendo o Motor primeiro espiritual, a perfeição é a construção da espiritualidade. Por outro lado, se ele busca a imperfeição, ele busca a essência da matéria que é a imperfeição, a materialidade.
Agora, se o movimento, tem sua causa na perfeição, entende-se que é a perfeição e intencionalidade de seu movente, que lhe move para a perfeição, o abandonar-se nesse poder movente do Primeiro Motor, é cumprir a perfeição. Resistir é apegar-se a materialidade e, portanto, apegar-se à imperfeição.
Não tocamos, porém, na inteligência e vontade, na intencionalidade do Primeiro Motor que são propriedades essenciais dos seres espirituais, das quais, deriva a razão humana. A existência da Inteligência e vontade do Primeiro Motor determina o certo e o errado no movimento.
A segunda via parte da causalidade.
A segunda via parte do fato de que existem múltiplas causas nesse mundo, que são concatenadas umas as outras numa linha de dependência e subordinação. A lógica indica que é preciso admitir uma Primeira Causa causante, e não causada por outra, ou seja, a Causa Absoluta, ou em outras palavras, Deus.
A terceira via parte da contingência.
O Primeiro Motor, a Causa Absoluta, é o ser não contingente. Pois não recebeu a existência (o Ser). Ele é o Ser (Ele é a existência) Todos os demais seres receberam sua existência. A bíblia em Genesis nos diz: Eu sou aquele que É.
Ora, o mundo é composto, de seres contingentes, limitados. O mundo físico é a soma de suas partes, e, portanto, não pode ser diferente na sua natureza da soma de suas partes. O mundo físico é contingente, transitório, limitado e imperfeito, e, portanto, diferencia-se do Primeiro Motor que é perfeito. Assim o mundo físico é composto de seres contingentes. A realidade que vemos não era e veio a ser. Então o Ser Absoluto, a Causa Absoluta, O Primeiro Motor é o Ser não contingente, o Ser Necessário, existente desde sempre, fora do tempo e do espaço, fora da materialidade é a razão suficiente de todos os outros seres que são contingentes. Todos tiveram começo. Daí o concluir-se que a existência do mundo só pode ser compreendida se há um Ser Absoluto, existente por Si.


Errata e comentários:
No entanto, Jesus Cristo, com sua ressurreição vem demonstrar que o Homem, irremediavelmente, ou necessariamente, está vinculado à matéria, ou seja, essa é a natureza do ser humano. Ser Humano significa ser espírito e corpo. Jesus sobe aos céus em Corpo, Alma e Divindade. Assim é lógico, o Verbo na sua onipotência pode se encarnar no Filho, mas o Homem não pode desencarnar como Deus. Dizemos com isso, que nenhum ser criado evoluirá para o Ser Absoluto. Isso é o que nos ensina a Bíblia com o brado de Satanás: “Eu sou como Ele”. Grito esse, rebelde e cobiçoso, imediatamente contradita por Miguel: “Quem como Ele?” Ora, esses seres são espirituais, e nos ensinam que nem mesmo seres espirituais poderão ser Deus. Na passagem Bíblica da expulsão do paraíso, o homem ao comer do fruto proibido, e, portanto, tendo quebrado o limite e a vontade imperante de Deus, no desejo de ser como deuses, conforme dizia o tentador, foi expulso da inocência. Onde há deuses, não há DEUS. Assim, esta claro que o homem carregará sempre o limite e a imperfeição material, e o limite espiritual. Pois é o limite a identidade da Criatura. A santidade seria a aceitação incondicional desses limites e da vontade de Deus, enfim, da condição de sermos humanos. Mesmo na ressurreição da carne em corpo glorioso, o homem estará sujeito aos limites impostos por Deus. Somente Deus é livre, (onipotente) nas suas três pessoas manifestas na Unidade, todos os demais seres são evônicos, portanto contingentes. Não disputar a natureza de Deus e não desejar “Ser como Ele”, pois onde há deuses não há Deus, é a norma da obediência perfeita ao Verbo Encarnado no Filho. Assim diz: ” Não construa o homem nada, a não ser sobre a pedra fundamental que já está posta, Jesus Cristo, a pedra angular, a pedra fundamental, a pedra rejeitada pelos construtores”.
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dimanche 8 novembre 2009

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samedi 31 octobre 2009

O G23 tem alguma coisa com o anti-semitismo?

O G 23 tem alguma coisa com anti-semitismo?
Não, não tem; nós somos católicos, isto é, universalistas, não no sentido econômico, mundano, como outros universalismos que existem por ai. Globalização por exemplo. O próprio Jesus diz: Meu reino não é desse mundo. Ora , então nós somos universalistas no sentido de que o cristianismo fundado por Jesus Cristo Messias em Pedro, o pescador judeu, tem valores universais, aplicáveis em todos os tempos, visando à salvação dos homens. Não botamos a esperança na carne passageira, nem a negamos. Nem nos ensinamentos limitados da carne. Cremos na revelação. Nesse sentido a vivência desses valores tem sim um reflexo na sociedade, e um ideal social. Agora, o cristianismo católico, fundado em Pedro (judeu) e Paulo (Judeu) e os apóstolos de Cristo, todos judeus como também Jesus, sua mãe e seu pai adotivo, fundamenta-se nas escrituras de um povo semita, o povo hebreu. Ora, como ser anti-semita professando uma doutrina nascida da Boca do Deus Homem, circuncidado, apresentado ao Templo, leitor nas sinagogas, e judeu na Carne? Acontece, porém, e isso dizemos abertamente, que há um divisor de águas entre a religião israelita e suas conseqüências no mundo e a religião cristã. Quando, em nome das tradições israelitas negamos a divindade de Cristo, atacamos frontalmente e pelas raízes tudo, todo o conjunto de pressupostos que suportam a civilização cristã. Combatemos a Igreja. Isso não pode ser omitido. Vejam o Novo Testamento, vejam o que diz Paulo. Então, quando nós estudamos aqueles pontos de negação de Cristo como Deus Homem, nos planos da sociedade Israelita, estamos denunciando como as duas ideologias oriundas de fonte comum se separam e se contradizem. A Psicologia foi uma das formas encontrada pelos israelitas, para atacar frontalmente, consciente ou inconscientemente os pressupostos cristãos, embora mais com mídia do que com densidade cientifica. O mundo Judeu flutua entre o Deus Invisível e a carne, e isso determina um tipo de mundo e de sociologia, de pressupostos, mais um pouco, pressupõem uma eleição que os distingue dos demais. Eleição fundada na raça, que é condição essencial para a salvação. O Cristianismo, trás outra abordagem nascida no seio do judaísmo, a aceitação do Messias Prometido, o Deus Homem, Jesus Cristo. Essa intimidade do Verbo Encarnado, e seus ensinamentos para a eternidade, retiram do relativismo moral, e da perversidade da Lei instrumentalizada, mostrando o difícil caminho do amor e do perdão. Caminho que nem sempre alcançamos, pois Ele não nega a justiça, e por vezes fazer justiça, não significa perdoar no sentido da licença, mas apenas no sentido do profundo arrependimento pessoal e coletivo.
Não fazemos outra coisa nesse nosso Blog, bem apoiado pelo G23 HI, que faz uma resenha da história da Igreja, de modo que possamos investigar sim, onde estas contingências religiosas nos querem levar. Para o Céu ou para o Inferno? Para uma irmandade três vezes nascida do mesmo Pai, Gênesis, Dilúvio e Cristo, ou de um sectarismo racial qualquer que exclui, instrumentaliza e se apropria do que não lhe pertence?
O Pensamento é ao menos hipoteticamente livre. Nós o exercitamos no nosso Blog. E qualquer interferência nessa manifestação, respeitosa de nosso pensar e investigar, nos fará crer que estamos diante de fascista sionista, da indústria do anti-semitismo. Construtores de muros entre os povos, ao mesmo tempo em que nos falam em inclusão, tolerância, enquanto negam toda e qualquer dialética. Inclusão? De que? De quem? Se os muros do preconceito de superioridade lhes dão a segurança em terras alheias, em terra alheias, nos deixem falar e escrever, nós os pequeninos, falaremos sobre o que acreditamos. Jesus Cristo, Deus e Homem, e seus ensinamentos profundos enraizados na Psicologia Humana, em ordem de uma vida sem fim. Embora, para uns auto excludentes, com uso de liberdade, eternamente fora do corpo Místico de Cristo Glorioso. Somos irmanados no batismo do pescador Judeu. Vivemos no Corpo Místico do Verbo Encarnado. Já não nos importa a marca da carne. Se as vossas verdades prevalecerão, e nós estamos errados em nossas investigações, o que vocês têm a temer? Sede tão sábio como o Rabino Bíblico: “deixai-os, se suas obras não vem de Deus, cairão por si mesmas, mas se são inspiradas por Deus, nada há que possamos fazer”. A Igreja senhores, não os rabinos, foi quem preservou as mais antigas escrituras do povo hebreu existentes. A Igreja senhores, todos os dias fala no e do povo israelita. Enquanto os israelitas a caluniam. Na verdade, se não fosse ela, os senhores da indústria do anti-semitismo, já teriam desaparecido da face da terra. Foi a misericórdia do Corpo Místico de Cristo, o Verbo Encarnado, o amor ao próximo, que os mantém ate hoje vivos, não fosse Ele e o mundo já não saberia quem éreis. Pois a Nova Aliança veio substituir a Velha, sem lhe negar o sentido histórico da promessa.
Se você vê perigo em nossas teses você é bem pior do que tudo aquilo que em projeção nos acusa de ser. Cristo não perseguiu os judeus, mas os judeus exigiram a sua crucifixão. A Igreja é a extensão histórica do judeu liberto, do judeu livre do sectarismo, do judeu rejeitado pelos seus doutores da Lei, a quem Jesus chamou de sepulcros caídos, limpos por fora, podres por dentro. Sou duro? Não o Evangelho vos é duro. Porém diz a Primeira Carta do Pescador Judeu Pedro: 2,4s “Achegai-vos a ele, pedra viva que os homens( judeus) rejeitaram, mas escondida e preciosa aos olhos de Deus, e quais outras pedras vivas, vós também vos tornareis os materiais desse edifício espiritual, um sacerdócio santo, a oferecer vítimas espirituais agradáveis a Deus, por Jesus Cristo. Por isso se lê na Escritura: Eis que ponho em Sião uma pedra angular, escolhida, preciosa; e quem nela puser sua confiança, não será confundido. Pra vos portanto que tendes crido, cabe a honra. Mas para os incrédulos, a pedra que os edificadores ( pedreiros) rejeitaram tornou-se a pedra angular, uma pedra de tropeço, uma pedra de escândalo. Nela tropeçam...(...).
Grupo de Estudos 23 de Outubro.




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Acabou o mês de Outubro.




O Grupo continuará.
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Da grande Mãe para o grande Pai.


Otto Rank
Otto Rank é outro mistério pouco estudado pelos alunos de Psicologia. Estudam suas teses, nunca o homem, sua origem, suas relações religiosas e políticas, suas contradições. Contentam-se com a História contada pelos biógrafos, e pelos “seguidores”. Nunca se preocupam em saber como veio a fazer parte da Seita Secreta de Sigmund Freud, a Seven Ring (aliança sete). Como e porque teve sua juventude e estudos patrocinados por Freud, como e porque se tornou o seu protegido, e como e porque se separou. Acredito hoje, que estudar é preciso,pois algumas vezes chego a conclusões aterradoras. Ele foi afastado do Grupo de Viena, por revelar segredos de seus “Irmãos”, e por ser dissidente da Ishuá (a Grande mãe). Tudo indica era judeu de origem austríaca, que na adolescência, por motivo ignorado muda seu nome Otto Rosenfeld, por Otto Rank. Escondia-se, ou já manifestava sua dissidência religiosa? De todos os outros seguidores fiéis a Freud se diz de sua origem judaica, porém o mesmo não se diz dos dissidentes, caso de Rank. Outro motivo ele não teria para fugir da Segunda Guerra, naturalizar-se norte americano. A mais impressionante afirmação de Otto Rank, que morreu vítima de uma infecção renal, foi a sua afirmação em leito de morte de que Freud teria sofrido um suicídio assistido (eutanásia), no dia comemorativo do Perdão Judeu. E ironiza estranho, trágico, cômico.
O texto que segue é citado em Leberman:
“Rank died in New York City in 1939 from a kidney infection, one month after Freud's physician-assisted suicide on the Jewish Day of Atonement”. "Komisch" (strange, odd, comical), Rank said on his deathbed (Lieberman, 1985, p. 389).
Isso nos pode indicar. essa atitude contraditória, e seria bom motivo de pesquisa, de como o pensamento israeleita alemão se desenvolvia no período entre Guerras, e de que significado político tinham essas novas ideologias em construção. Que pontos específicos elas atacavam os suportes ideológicos da Sociedade Católica, não apenas Cristã, pois essa segunda, já desde Lutero, defendia o Sínodo Judeu de Jabenes, (o sínodo israelita de resistência ao Deus Homem) ou como querem outros, a releitura das escrituras. Esse sínodo procurava excluir qualquer possibilidade de autenticidade dos escritos do Messias. Otto Rank, por sua vez revelava um pouco desse hermetismo, desse esoterismo israelita freudiano, que o liga essencialmente á mãe, e é justamente no "trauma do nascimento" (desligamento do sectarismo racial) que Freud vai se incompatibilizar com Rank. Vocês certamente dirão que eu estou exagerando, que estou inventando coisas. Otto falará da grande angustia da separação, dependência ao pai, contestação ao pai (individuação) e libertação ou adultês, numa visão nitidamente psicodramática de sua história pessoal, muito avessa a individuação feminina, e marginal ao drama da circuncisão.
A castração, não do genital, mas a castração da excitação em busca de uma intelectualidade mais serena, menos impulsiva, menos visceral. Se o trauma do nascimento haveria de determinar a tendência da gênese da personalidade, muito mais, em nível pré Édipo, a violência ritual do corte do prepúcio no menino, haveria de marcá-lo, eis ai um pomo de discórdia.
Em hebraico a circuncisão se diz B´rith Milá, algo que lembra o espírito da aliança freudiana. O nome original do primeiro grupo de estudos de Freud lembra algo como “Aliança de Poder”. Ou sétimo círculo, ou aliança dos sete. Em inglês “Seven Ring” Falarei algo sobre isso logo que possa.
A idéia de Otto é simples. Todos oscilaram entre o desejo e medo de viver e desejo e medo de morrer. Poder-se-ia dizer Eros e Thanatus, porém para Otto esse morrer e viver tem um sentido um tanto diverso, viver significa separa-se, individualizar-se; e morre a unir se, fundir-se, depender. Assim para Otto a vida nos coloca uma contingência de situação onde devemos nos separar para poder individualizar, e ou morrer, unindo-se, para pertencer. Isso me lembra de Rolando Toro e a Biodança, dos integradores e desintegradores que marcaram um período de minha vida. Esses temores e desejos conflitantes, diz Otto, são sentidos como inconfortáveis, tensões, como diriam outros autores, ansiedade, estreitamento, angustia. Para Otto a criança no ventre materno estaria fundida, unida, enfim, morta no sentido da dependência total. Hoje fisiologistas do feto, já defendem que a criança também passa por frustrações e carências uterinas, ou melhor, na vida intra uterina. Estar na mãe,para Otto, é abandono inconteste, como pertencer Israel. (Ishuá El). Erroneamente traduzido: a mãe de Deus. Na verdade Israel, nome próprio, pode ser traduzido por: aquele que lutou com Deus e venceu o que não esta fora do contesto paternal da angustia. Para Otto o nascer traria a experiência do desconforto das necessidades atendidas tardiamente e insuficientemente. Nisso resulta o Trauma do Nascimento, estar fora da Mãe. Nestas superações interage o desenvolvimento físico, emocional intelectual, num mini modelo da própria vida. A Segunda separação vem do desmame, que é seguida de uma seqüência de separações que nos levam num crescendo de incertezas e uma solidão crescente (o abandono de Israel). Para Otto Rank a solução estar em um meio termo entre essa separação (medo e desejo) e essa união, fundir-se . Esse jogo de aproximar-se e afastar-se lembram (Otto não disse) com a mímica do gestuário sexual. Porém Otto entra com o conceito de vontade, (livre arbítrio) que é (vejam a influência cristã de Otto) um organizador geral que integra todas as experiências num senso de ser total. A vontade é um desenvolvimento natural da personalidade. A Vontade para Otto é uma intervenção consciente no conflito. A vontade surge nos diz Otto, quando a criança percebe que difere das outras coisas. Ela surge como contra vontade, o negar-se, ou seja, o separar-se, ou individuar-se, começando a dinâmica do separa-se fundir-se. Para Otto, desta descoberta vem à culpa, pois a vontade, não se coaduna com a vontade alheia, e impede o fundir-se, o retorno. Donde surge a reparação e o fundir se na dependência e segurança. Todavia essa busca incessante de individuação encontrará a morte física, entendida como dependência, impotência, fusão. Embora o cristianismo, proponha uma individualidade eterna sujeita ao juízo, que antecipa o PAI. Libertar-se simbolicamente da mãe Terra para fundir-se no Pai Celestial, e individuar-se novamente na Mãe Terra na ressurreição da carne.


Me dizia um velho e sábio Rabee: Falem mal, falem bem, falem de mim ( da Mãe Terra).


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jeudi 29 octobre 2009

Família, o óbvio precisa ser mostrado, o óbvio pede socorro.


É preciso mostrar o óbvio.

Diga-me você que é inteligente. Você começaria uma criação de canários prendendo em uma gaiola, dois machos? Não? Você começaria um rebanho de gado confinando no curral duas vacas? Não? É isso. Então é isso. Não existe casal de dois machos, nem casal de duas fêmeas, porque eles e elas não acasalam. Então não existe casal entre duas fêmeas ou dois machos; existe parelha de bois, junta de cavalos, par de patos e dupla de homens ou mulheres.

Você conhece algum homo-erótico ou homo-sensual do sexo masculino ou feminino que tenha nascido de uma dupla de homens, ou de uma dupla de mulheres? Não? Então é isso, todos eles nasceram de um homem e uma mulher, todos tiveram pai e mãe, todos nasceram de uma união sexual. (o óbvio). Ora, mas se duplas de machos, ou fêmeas não acasalam, os homo-eróticos não são capazes de acasalar, não fazem sexo, só fazem e praticam o erotismo, donde se conclui que uma relação homoerótica é estéril e é tendente a extinção. Ela não se reproduz. Portanto, sem esforço mental, podemos concluir que ela é orientada para a MORTE.

Vamos supor que um grupo de homo-eróticos masculinos ou femininos freta um navio. Não ia nele nenhuma das horrorosas mulheres, ou no caso contrário, sendo elas mulheres não ia nele nenhum dos horrorosos homens. Num dado momento o navio começou a afundar e todos os sobreviventes se alojaram em uma ilha deserta. Sem comunicação e sem socorro, foram envelhecendo e morrendo, um a um (ou uma a uma). Passados cinqüenta anos estavam extintos.



Isso é o óbvio.

E o óbvio não pode e não deve ser escondido. O óbvio grita por socorro numa sociedade invertida ou pervertida.

Postado por Andre Rodrigues.

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mercredi 28 octobre 2009

Lamentável.... o meu desânimo.


Lamentável.
Passei a noite de 27 de Outubro analisando meus blogs com a ajuda do Google Analytcs. Chego à conclusão que eu sou um homem fora de moda, minhas opiniões, meus estudos e meus suores não causam nenhum impacto, nem movem as pessoas. Procurei em todos os blogs, evitar vender produtos, falar mal ou criticar as pessoas, rebaixar os raciocínios ao nível da sensualidade e sexualidade. Imaginei ser possível ofertar, ou tentar ofertar algo diferente. Ofereci ao todo pouco mais de 1300 títulos. Enganei-me.
Vou citar como exemplo o Blog Psicologia do Cabo ao Rabo, que foi o único que eu, de tempos em tempos disponibilizei o número de leitores. Acabamos o Mês de Outubro com 7900 (sete mil e novecentos leitores), 1900 vindos de São Paulo Capital, de Curitiba, minha cidade, apenas 43. Temos leitores em 556 cidades e 71 países nessa data, porém a taxa de retorno caiu de 40% para 12 %. Deve-se, todavia as poucas postagens oferecidas nesse mês no nosso Psicologia. Eu acreditava que as pessoas navegassem no Blog, e que, portanto, havia ali conteúdo e textos, alguns bem difíceis, para que as pessoas dedicassem a eles alguma atenção, mas o Google me mostra que, em média, por acesso, as pessoas lêem 1,3 paginas. Muito pouco. Paginas mais antiga ficam completamente esquecidas e inacessadas.
Ora, o Blog é um livro com começo meio e fim, porém a postagem mais antiga é o começo, o que mostra que o Blog é um livro invertido, a última pagina, é o início, e a pagina atual, é a ultima pagina. Esperávamos nós que as pessoas procurassem seguir uma idéia desde seu começo, mas os Blogs foram feitos para vender produtos, e a fórmula encontrada por nós, não esta dando o resultado esperado, ou seja, não esta gerando leitores habituais.
Estes nove blogs que mantenho nos dão um bocado de trabalho. Três anos de trabalho, e nenhum comentário, ou participação, nenhum acréscimo significativo no número de seguidores, nenhum incentivo ou ato de discordância ou simpatia.
Eu particularmente cansei.
Se o Grupo quiser continuar, fique a vontade. Vou tirar umas férias até Fevereiro de 2010.
Agradeço de coração todas as pessoas que acompanharam o “ Psicologia do Cabo ao Rabo”, eu particularmente nunca imaginei meus textos, tão simples e sofríveis, lidos em 71 países, 11 leitores em Londres, 260 em Portugal, 176 nos EUA, 17 no Canadá, 65 em Luanda África, etc., etc. e tal.
Uma pequena cidade do nordeste brasileiro é a campeã em permanência no Blog. Muito obrigado amigo, amiga, não sei. Até a volta, se Deus quiser, e se a saúde permitir.
wallacereq@gmail.com.





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jeudi 15 octobre 2009

Em 14 de Outubro, distribuição de nosso amigos.

7.403 visitas vindas de 547 cidades.

Como você vê o tema Psicologia tem boa aceitação e tem servido de ferramenta para a divulgação internacional de nossos outros Blogs. O Grupo de Estudos 23 de Outubro agradece as visitas. Temos tido um crescimento mensal de pouco mais de 70%.

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vendredi 9 octobre 2009

Novos leitores em Portugal, nossa terra mãe.

Lisboa em 8 de Outubro de 2009.






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Distribuição de leitores no Brasil em 8 de 10 de 2009

Nós do G23 agradecemos as visitas.

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Distribution of our new readers in the U.S.

Distribuição de novos leitores nos EUA.
Lembre-se, clicando sobre a imagem ela cresce para você poder curtir.



Thank you new readers


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dimanche 4 octobre 2009

Mein Name ist wallace Req aime psychologistischen

O barbudo simpático ao meu lado é o Presidente do Brasil.



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Erste Leser in Deutschland

Primeiros leitores na Alemanha.
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samedi 3 octobre 2009

Puzzle ou Mosaico (Eine Umfrage von Ihnen ausgefüllt werden.)


Puzzle ou Mosaico?
Ou: As ligações da Escola de Frankfurt com a América do Sul e América do Norte.

Eu não sou nem tenho a pretensão de ser um mestre, não quero seguidores, sou apenas a porta voz do G 23 . Os textos que tenho postado nesse Blog sobre psicologia, são esboços, linhas gerais de um desenho que deve ser vir de base, para você colorir, pintar, concluir segundo melhor entenda; lembrem-se, todavia que toda mentira, se opõe a verdade, portanto é um pecado social dos mais graves. Na Sagrada Escritura, leremos que o Homem Deus, o Messias prometido a Israel, Jesus Cristo, diz sobre si mesmo: Eu sou a verdade, o caminho e a vida. Ora o desvio da verdade que produz a mentira, nos afasta da Verdade, nos afasta do Caminho, nos afasta da Vida, pois nos afasta de Cristo.
Posto assim, um amigo meu, define as diferenças entre o Puzzle (quebra cabeças) e o Mosaico. O primeiro são encaixes de fragmentos de uma verdade conhecida, ou seja, uma restituição de uma imagem histórica. O segundo é uma técnica que colhe fragmentos da realidade, fragmentos da história conhecida, para com eles criar outra imagem, uma nova imagem de pontos, em busca da arte ou do esclarecimento das possibilidades.
Assim, neste texto, eu vos pergunto: Puzzle ou Mosaico?
Quando vamos estudando a formação da Escola de Frankfurt, vamos encontrando por detrás nos bastidores, grandes financistas, industriais portentosos e banqueiros judeus- ingleses, cujos fatos fragmentados na história da Alemanha, o leitor deverá procurar. A verdade é que eles, grandes capitalistas financiavam um grupo de “teóricos do Marxismo”. No mínimo isso é muito interessante.
Ou seja, se formos ao biotério de um laboratório de psicologia experimental, e colocarmos um rato branco em um labirinto, poderemos criar para o animal, os problemas e as soluções. Com isso não afirmo nada, apenas que existe essa possibilidade “ídeo- experimental”. Desculpem o neologismo. Tudo depende de que ângulo e sob que perspectiva e valores observaram experimentalmente a Humanidade. A Alemanha, durante a Republica Alemã vivia um caos financeiro, com uma inflação muito parecida com a que foi produzida no Brasil. Como pesquisadores deveríamos nos perguntar: acidental ou produzida?


A Escola de Frankfurt foi fundada em 1924 por iniciativa de Félix Weill, filho de um grande negociante judeu de grãos de trigo na Argentina. Eram os seus pais Hermann Weill and his wife Rosa Weill. Esses nomes, nos ligam a outro Grande Capitalista Judeu, de muito boa fama, ligado aos Rothschild , chamado Moritz von Hirsch , este último, nos conta Schilesinger renomado autor judeu , que era barão, cujo capital financiou a JCA ( ICA), uma companhia de colonização judia na Argentina, que se propunha a Criar um Estado Judeu Independente na região de Entre Rios, naquele país. Moritz ( Mauricio Hirsch) foi também o construtor de estradas de ferro na Argentina, comerciante de grãos e assim, é o fundador do Grupo Bung & Borg, mega companhia de comércio de grãos com sede inicial na Holanda.
O autor judeu gaucho Jacob Blochtein, em um texto chamado "Ecos de uma Vida", conta alguns pormenores dessa interessante epopéia, e também existem livros argentinos sobre essa interessante e desconhecida história.


Já temos então alguns mega capitalistas financiando o “socialismo”; Felix Weill se une a Max Horkheimer, também judeu, filho de um rico industrial judeu alemão. Podemos ler na Wikipédia:
“Max Horkheimer nasceu em 1885, Stuttgard, e faleceu em 1973. Como todos os intelectuais da Escola de Frankfurt, era judeu de origem, filho de um industrial - Mortitz Horkheimer -, e ele próprio estavam “destinados” a dar continuidade aos negócios paternos. Por intermédio de seu amigo Pollock, Horheimer associou-se em 1923 à criação do Instituto para a Pesquisa Social, do qual foi diretor, em 1931 sucedendo o historiador austríaco Carl Grünberg”.

Na verdade a denominação original da Escola era mais abrangente: Institut für Forschungen über die Geschichte des Sozialismus und der Arbeiterbewegung, über Wirtschaftsgeschichte und Geschichte und Kritik der politischen Ökonomie ( use o Google tradutor)

A "Escola" denominada oficialmente como Instituts fur Sozialforschun ,(Instituto de Pesquisa Social), foi fundada como já dissemos no auditório da Universidade de Frankfurt em 22 de junho de 1924, como resultante de um encontro preliminar – na verdade um seminário denominado de Erste Marxistische Arbeitswoche - ocorrido num hotel em Ilmenau, na Turíngia, numa época de inflação galopante e de tumultos políticos espalhados por grande parte da Alemanha. Além de Felix Weill, estiveram presentes Friedrich Pollock, Georgy Luckás, Karl Wittfogel, Karl Korsh e Victor Sorge. Esse, aparentemente parente de (Bloch) tein o autor gaucho,

Entre 1931 e o inicio da Segunda Guerra, parte desse grupo, vai ser acolhido por Erich Fromm, que já nos EUA, numa data que não sei precisar lecionava na Columbia University, completando os vínculos do grupo com os EUA.


Resta-nos saber, é Puzzle ou Mosaico.

Lembre-se, a mentira afasta da Verdade.

Cabe portanto estudar as hipóteses. Teste cada uma delas, não se deixe enganar.


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A escola de Frankfurt.


Meditações sobre a Escola de Frankfurt.

Ou, “O Pensamento Israelita na Alemanha”.
Qualquer acadêmico de um curso de Psicologia notará sem esforço, que a maioria dos teóricos da Psicologia são judeus, ou descendentes de judeu, chamados “assimilados”. Isso deveria chamar a atenção dos estudantes, e excitar a primeira questão: Por que isso ocorre? A chamada psicologia contemporânea orbita um círculo ideológico muito claro e muito preciso. Não seria temerário indicar com alguma precisão o papel da Escola de Frankfurt, ou “O Grupo Judeu de Frankfurt” na base ideológica desses acontecimentos, no caso mais particularmente envolvendo Erich Fromm, todavia depois dessa tênue luz que lanço sobre o assunto, o leitor entenderá inclusive o Papel de Freud no contesto.
Escrevo com certa coragem e ousadia, pois corro o risco de receber o estigma sempre conveniente aos judeus, de acusar qualquer dissidente de anti-semita. A “Grande Habilidade” do povo Hebreu, fartamente confirmada no Velho Testamento (Pentateuco) é a transferência de culpa. Sendo um povo eleito, não se aceita que dele nasça o Mal, que, via da regra, nasce no seio dos Goi (Goin), no seio dos não judeus, destinados estes a dominação. Essa habilidade ( Rabi= Habi= Mestre =hábil, ou Rabee El). Então, esses teóricos que costumam afirmar que os tabus, e os preconceitos sexuais, nascem da Igreja, e, portanto do Cristianismo, e chegam a afirmar que se não existisse o cristianismo não existiria a culpa, ora assim, escondem que esses valores de culpa são valores israelitas, fundados nas tradições das escrituras judaicas desde os tempos de Abrão ( depois Abraão). ( judáicas no sentido amplo, ou seja, hebréias). É possível que em breve eu disponibilize um artigo sobre a sexualidade israelita, o que facilitaria em muito aos leitores do G 23, a compreensão dessas teses.
Seria conveniente, por parte do estudante uma leitura sobre os “Iluminatti”, e sobre a “Maçonaria Filosófica”, entendida aqui, por nós, como um braço invisível do judaísmo, ou melhor, do Sionismo Histórico. É preciso, entender nesse mecanismo de projeção de culpa, típica do judeu, como se tenta tornar visível (deslocando) o Sionismo datando-o no final do século XIX, mas na verdade ele remonta nas suas origens nas teses da Eleição, revogada em Jesus Cristo pela Nova e Eterna Nova Aliança Universalista. Então esses chefes “Invisíveis” que se insinuam nos diversos panoramas do mundo, orquestradamente, quase nunca são percebidos pelos estudantes repetitivos das teses e pouco reflexivos. Podemos deduzir, no entanto, o que digo aqui, dos escritos e falas de Mouses Muss Bettal (Moisés Mussa Bettal) “Gross Brudd (TH)er or Big Brother da Grande Loja do Chile, hoje militando em São Paulo, Brasil. Portanto, será necessário ao leitor, para bem entender essa série infindável de artigos sobre Psicologia, a partir desse ponto, um entendimento de autores como Achad Haam, Pinsker, Teodoro Herzel. Estudiosos apontam também Mosh Hess como um iniciador do Sionismo. Todavia não podemos nos esquecer de dar uma lida em Goldman e Weissmann. Então teremos uma moldura para esticar ( esclarecer) a tela da pintura que faremos em comum num esforço para o entendimento religioso da Psicologia contemporânea. Todavia, lembre-se sempre, que um Judeu (no amplo sentido) é um religioso e um sectário racial, ou seja, melhor dizendo, se um judeu renega o Pai, renega a Promessa e a Eleição, e se aceita a Eleição, aceita o sectarismo racial, pois a Eleição diz respeito a um povo. Renegar esse dois pontos é condição de abandono da religião israelita e traição da raça. Portanto, quando Marx apresenta o Materialismo, o faz, não para deixar de ser judeu (o que seria inevitável), mas para conduzir o Goi ( os não judeus) como quem conduz o “gado”, a massa “proletária”. Esses conceitos de "indústria cultural", e "cultura de massa", serão pontos capitais da Escola de Frankfurt. Alguns pensadores, que devem ser lidos, e fundamentais para o conhecimento do sionismo-socialismo são Dov Ber Borochov e Aaron David Gordon. Ambos, porém, encontram em Moshe Hess sua inspiração e ideário, todavia sua origem, como já dissemos remonta à promessa de “ Uma terra prometida”. Há ainda Rav Kook, com o sionismo religioso, e Jabotinsky, criador da União Mundial dos Sionistas Revisionistas.
Posto isso podemos dar mais um passo.
Marx era um judeu, filho de rabino, nascido na Alemanha. Devemos estar atentos para o papel de lideranças judaicas na Revolução Russa. Em seguida poderemos entrar na história política da Alemanha, principalmente no ano de 1924 quando foi "Fundada a Escola de Frankfurt" por um grupo de intelectuais judeus. Devemos nos concentrar sobre o papel dos Bancos Judeus na Economia da Alemanha, e do surgimento do discurso Judeu-socialista no quadro político alemão. Os fundadores do Partido Socialista Alemão. Rosa Luxemburgo era judia, e o seu auxiliar Kurt Liebknecht, filho de Wilhelm, esse colaborador e financiador de Marx e Friedrich Engels, era, provavelmente, um judeu assimilado.
Eram em Frankfurt:
Theodor Adorno ( judeu)
Max Horkheimer (judeu)
Walter Benjamin ( judeu)
Herbert Marcuse ( judeu)
Leo Löwenthal ( judeu)
Franz Neumann ( ?)
Friedrich Pollock (?)
Erich Fromm ( Judeu)
Jürgen Habermas ( Judeu assimilado)
Oskar Negt (?)
Axel Honneth ( ?)
Se você tem acompanhado nosso raciocínio desde o começo dessa série de artigos, você já deve ter percebido, que o inimigo central, e objetivo desses pensadores, é atingir por via oblicua a Igreja e a Civilização Cristã e seus valores, pois essa, está fundamentada na Nova Aliança. Urgia portanto, atacar pelas raizes os fundamento da Sociedade Cristã, como muito bem explicita em seu livro “Revolução e Contra Revolução”, o já falecido professor Plínio Correia de Oliveira, intelectual brasiliro tão mal compreendido e caluniado, justamente, por denunciar, não diretamente, mas oblicuamente esses mecanismo de demolição do pensamento cristão, mesmo no seio da Igreja.
Assim, inseridos nesse novo contesto ideológico invisível à grande maioria dos estudantes, compreendemos a frequente assimilação de judeus pelo protestantismo luterano alemão, ( fachada) e assim montou-se um discurso, visando sempre a projeção da culpa israelita.
Não seria esse o espaço, mas já se percebe, a necessidade de liderar a vida intelectual do cristão. Não vou desenvolver esse tema, pois não diz respeito ao estudo da alma imortal do HOMEM MORAL.



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jeudi 1 octobre 2009

Terminamos o mês de Setembro

Compare os mêses de Setembro e Agosto de 2009.

Nosso desempenho em Setembro foi fraco em termos de disponibilidade de textos. Todavia vamos comparar os print screens de 31 de Agosto e 30 de Setembro, para os amigos leitores poderem constatar que tivemos nesse mês um incremento de pouco mais de mil leitores, e um acrecimo de 21 novas cidades. Estamos presentes em 70 países e 526 cidades.
Compare:

Print Screen do Google Analytics de 30 de Setembro do 2009

Print Screen de 31 de Agosto de 2009.




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dimanche 20 septembre 2009

Erich Fromm






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jeudi 17 septembre 2009

Quanto somos?

Somos, em 17 de Setembro de 2009; 6.507 leitores vindos de 70 países e 514 cidades. É um bom começo.
Nós agradecemos a tua visita, muito obrigado.


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mercredi 16 septembre 2009

Jung um mistério.








Jung um mistério a ser resolvido.

Ou: uma tese para o esvaziamento de Deus.

Vou começar esse texto com essa frase citada por Jung: “Não pertença a outro quem pode pertencer a si mesmo”.

Essa frase se me apresenta como uma chave do pensamento Junguiano, ou seja, a auto-realização ou individuação é um canto ao egoísmo. Digamos que esse outro seja Deus, leríamos então: Não Pertença a Deus quem pode pertencer a si mesmo. Assim começamos a entender aonde Jung quer chegar. A outra frase possível é: Não pertença ao Diabo quem puder pertencer a si mesmo. Ora, o que está dito, é que não devemos pertencer, nem ao Diabo nem a Deus, mas devemos pertencer a nós mesmo, acima do bem e do mal como nos disse Nietzsche em Zaratustra. Ou seja, sobre o ponto de vista material, orgânico, pressupõe a possibilidade de o ser humano, enquanto unidade orgânica, de não pertencer, não estar contido, no ambiente que lhe garante a vida, ilusão. Do ponto de vista espiritual, cria a ilusão de que a alma consciente do homem, num processo de auto-realização e individuação, pode ter liberdade do Espírito que a suporta. Um esvaziamento de Deus.

A premissa cristã é que não há inconsciente em Deus, ou seja, Deus é onisciente, Luz plena. (essa tese difere de toda a noção oriental de complementaridade entre Bem e Mal). Estamos de algum modo contido em Deus, (não no sentido, panteísta, de estarmos fisicamente dentro de Deus, mas estamos submetidos ao poder de Deus, Primeira Pessoa, que está fora do tempo e do espaço, e que não se confunde com a obra criada) do qual, enquanto seres vivos que somos e racionais somos sua imagem e semelhança. A ausência de Luz (dita sombra em Jung) vem da premissa de que sendo Deus onipotente, pode tudo, inclusive retirar a sua luz de um “lugar” físico ou espiritual. Essa retirada, das virtudes teologais, da Luz, cria o ínferos (inferno) “esfera” inferior, onde não brilha a luz de Deus, porque Ele assim querer, como uma punição justamente ao Espírito que ousou dizer: Aquele que pode pertencer a si mesmo não pertença a outro, ou, em outras palavras, esta dito: Eu sou como Ele, eu sou como Deus. Esta a essência do mal. O Orgulho, a prepotência, a individuação para além da realidade que nos contém e da qual dependemos.

Carl Jung nasceu Kesswill, na Suiça em 1875. Faleceu em Zurique em 1961. Ficamos com uma duvida, de cuja solução nós entenderíamos melhor, numa visão ideológica as proposições de Jung; sua proximidade a Freud. “Muitos autores nos dizem que ele foi convidado pelo próprio Freud a ser seu “Herdeiro” na teoria psicanalítica”, e isso indica que algo se acoberta na biografia de Jung, pois um Judeu engajado como Freud, não daria “Herança” a um não judeu. Detalhe que ninguém se preocupou em estudar, pois isso, no nosso entender, revela a ascendência de Jung, ou sua instrumentalização religiosa.

Em 1913 Jung rompe com Freud, (convenientemente) e depois do fim da Primeira Guerra funda as diretrizes do que chama a Psicologia Analítica. Escreve dezenas de livros e muitos artigos, que eu, sem medo, sintetizaria como a Teoria do Esvaziamento de Deus.

Veja você: Jung nos diz que: “Cônscio ou inconscientemente cada um de nós tende a auto-realização. Nesse processo, tão infestado pelos perigos da alma, pelas tentações de auto-alienação ou despersonalização, queremos tornar-mos nós mesmos, naquilo que temos de mais intimo, único, incomparável, pessoal: queremos nos personalizar”. Jung emprega o termo “Individualização” para indicar o processo pelo qual uma pessoa se torna um INDIVIDUO, isto é, uma unidade, ou, um todo separado, indivisível. Significa tornar-nos um ente único, homogêneo, e, na medida em que nossa personalidade inclui a nossa unicidade mais íntima, tornamo-nos nós próprios. Noutras palavras significa: auto- realização.

Para o Cristianismo, existe uma infusão de uma alma única, individual, inconfundível, dotada de uma força seminal da personalidade e da racionalidade, que será reunida à sua carne no Juízo. Isso é o que significa: “Creio na Ressurreição da Carne”. Ou seja, mal comparando, o ar que infla a bexiga cresce com a bexiga, a força que provoca o crescimento orgânico do ser, também força o crescimento espiritual do homem, segundo uma individuação anterior a sua geração. Neste sentido Jung nos dirá: “É um desenvolvimento dos núcleos essenciais ocultos em nosso âmago. Pode ser um simples processo natural, desenvolvendo-se mesmo à nossa revelia ou ate impondo-se tiranicamente, apesar das nossas resistências”. Como podemos perceber, há já aqui um esvaziamento de Deus, e um afastamento da culpa, ou melhor, da responsabilidade dos atos individuais, como uma conseqüência do Homem construindo a idéia de Deus, e não Deus construindo o Homem. Ou seja, o homem somente sofre a pressão da Sociedade, não de uma vontade e uma inteligência divina.

“ Esse dinamismo visa realizar integralmente a personalidade com todos os aspectos existentes nela embrionariamente, a de desabrochar a totalidade potencial original. É pois, esse dinamismo, a realização espontânea ou provocada ( terapeuticamente) do homem total”. Enquanto consciente do seu Eu, o homem é apenas parte duma totalidade vital não realizada ainda. Tudo o que vive , porém, tende à unidade e a atitude unilateral da consciência é constantemente corrigida e compensada pelos componentes essenciais da condição humana com o objetivo de integrar o inconsciente no consciente, ou melhor, de assimilar o eu a uma personalidade mais ampla. Isso nos diz Jung. É uma simplificação e um desvirtuamento de um conceito muito claro da religião Cristã, a assimilação na vida, nos atos e nas atitudes, o projeto de Deus. Todavia, o inconsciente para Jung, é um escuro que contem coisas boas e más, uma caixa escura, como diz Freud, que determina o consciente. Ou seja, o desconhecido tem poder sobre o conhecido, determina o conhecido. Mas esse desconhecido do homem é o Deus, que se revela ao homem enquanto obra sua, luz plena, que empresta ao homem a liberdade de realizar-se Nele, ou contra ele. Isso é o chamado livre arbítrio.




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lundi 14 septembre 2009

Uma luz diferente e americana na psicologia.


Sullivan uma luz americana.

Harry Sullivan nasceu em New York em 1892, e faleceu em Paris em 1949. Seu mérito inicial vem de seus escritos baseados nas teorias do Freudianismo, e pode-se dizer que é uma ponte entre a Medicina Psiquiátrica, Freud e o humanismo de Jung. Sua notoriedade e divulgação se devem mais ao instrumentalismo de suas teorias, do que emergindo de sua própria obra, Todavia a Psicoterapia a qual chamou Psiquiatria Interpessoal, que de fato abandona A Psiquiatria terapêutica única para uma Psicoterapia, avanço considerável para seu tempo dentro da ótica midiática do tema. Considerado eficiente psicoterapeuta, observador arguto, sua obra é pouco metódica, constituindo-se em artigos, resultando sua teoria mais do que foi copilado e trabalhado (instrumentalização ideológica de seu pensamento) por outros autores. O livro básico de Sullivan é “ A Teoria Interpessoal da Psiquiatria datado” datado de 1953, portanto pós sua morte.

Alguns comentaristas acham que Sullivan esteve acorrentado por duas ideologias, a médica, e o Freudianismo, que impediram o pleno desabrochar de suas teorias e argumentação, mas que essa obra acorrentada serviu de semente para muitos teóricos como Jung e outros humanistas que o sucederam.

A Teoria.

Existem no homem duas tendências básicas. A procura de satisfação biológica e a procura de segurança psíquica. Para o comentarista que usamos como texto base, a satisfação biológica diria respeito mais ao plano medico, funcional e orgânico, e pelo contrario a procura de segurança psíquica tem grande importância para o psicólogo, pois é no plano da procura por segurança que entramos no campo da psicologia. No momento em que a criança nasce e entra na arena social o principal é o fundamento da inter-relação e a interação com os outros. Daí, para Sullivan surge à tensão, sobretudo a tensão da ansiedade. Temendo ser rejeitada, a pessoa (personalidade) quer de todas as formas garantir a aceitação e com isso a segurança. Empatiza com a disposição alheia, benigna ou hostil. Se for benigna a pessoa se distende e se sente segura. Se hostil, se crispa e se põe a procurar aprovação, a fim de diminuir a tensão.

Para Sullivan Todos temos essa duas tendências. Todo o funcionamento psicológico humanos se encaixa nessa estrutura. No inicio da vida ensina Sullivan predomina a satisfação biológica, porque a criança é antes de tudo um organismo e ainda não distingue entre si e os outros, o que é necessário e fundamental para um procura de segurança, Embora essa consciência do outro despertar mais tarde é a tendência fundamental: é mais complexa, formativa e consome mais o nosso tempo e energias. Justamente acentuando a necessidade psíquica a maior do que a biológica que Sullivan se afasta definitivamente de Freud tanto quanto da psiquiatria médica. Respeita Sullivan essa interdependência organo-psíquica, distintas, mas interdependentes e que estão sempre interagindo entre si, e como o meio ambiente e social ao seu entorno.

A procura de satisfação se assemelha ao instinto de conservação física. Incluem as necessidades habituais de ar, alimento, repouso, afeto. Ao contrario de Freud, Sullivan não considera a necessidade sexual como muito ampla e importante (exceto como mecanismo de fusão e aceitação ainda que momentânea). Acentua-se apenas a puberdade, sobretudo, porque além das tensões fisiológicas, essa fase levará a uma maior interação (extra grupo familiar) E, portanto exegirá maior busca de segurança. Sullivan indica outras necessidades biológicas (?) com a necessidade de poder e a de proximidade. Pio der para Sullivan na criança é o desejo de manipular as coisas, que conduz a sonhos onipotentes e o desejo de obter o controle total sobre as coisas. Sendo isso impossível isso produz insegurança (diz o texto base) e leva necessariamente ao desejo de obter segurança e a necessária procura por ela. Já a Proximidade: A criança precisa de contacto físico (Não sexual, pois, essa “necessidade” esta fisiologicamente adormecida ou latente). Mas como essa proximidade física diminui gradativamente a personalidade acaba experimentando solidão que é uma das expressões supremas da insegurança, num ciclo repetitivo. Característico, no entanto é que tanto a busca de poder como a proximidade estão sob o principio da realidade condenadas ao fracasso e, portanto destinadas a gerar insegurança e conseqüentemente produzindo a busca de segurança, num ciclo sem fim. Portanto qualquer atributo inerente à pessoa mesmo que seja biológico na sua origem, influirá de tal forma na conduta dela que afetará as relações dela com o mundo a sua volta. Pois o mundo é para Sullivan uma questão de inter-relacionamento. As necessidades impelem o individuo ao mundo do inter-relacionamento com as coisas e pessoas, na busca de satisfazê-las Sobreviver fisicamente para os homens é máxime obter segurança psíquica.

Por que esse anseio de Segurança? Para Sullivan a desaprovação prevalece à aprovação, assim as metas humanas se resumem em evitar a desaprovação alheia que lhe ameaça a segurança, ajustando-se à vontade dos outros. È, pois a desaprovação alheia o fator decisivo em nossa vida psíquica por sei inevitável e pervasiva. Parece existir no pensamento de Sullivan um conflito permanente entre necessidades individuais e sociais. A satisfação “individual” gera insegurança nos outros (?) sendo que a arena da vida gera uma dinâmica de insatisfação e ajustes em busca de uma segurança inatingível num patamar definitivo (falta aqui um patamar religioso para a meditação do leitor).

O principal efeito da interação é a formação de um dinamismo, ou melhor, um auto dinamismo, e esse é o mais importante dos dinamismos da personalidade humana, a plasticidade do ajuste na interação humana. Constitui-se em avaliações refletidas de situações de aprovação e desaprovação alheias que impele a personalidade a porta-se de forma a que evite a insegurança da desaprovação, síntese pela qual adotamos um padrão de comportamento auto ajustável.

Psicoterapia: è um inter-relacionamento sendo o psicoterapeuta um agente alívio na situação do paciente. Identifica-se com a insegurança, a angustia, o temos, as reações emocionais e reorienta para como lidar com idéias errôneas e a manobra que o paciente usa para evitar a insegurança Empenha-se em descobri e assinalar o que falhou na vida do paciente.





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vendredi 11 septembre 2009

O Mutante deseja a perfeição. E a perfeição esta em DEUS.


EriK EriKson ( O filho de Erik) em a Personalidade como sucessão de crises.

Para entender essa personalidade judia travestido de luterano muitas vezes, é preciso estudar o chamado Grupo de Frankfurt em 1924, logo após o fim da Primeira Guerra, quando um grupo de Judeus procurou criar um discurso justificativo de seu domínio financeiro sobre a Alemanha.

Erik nasceu em Frankfurt, Alemanha, 1902. Estudou o ginásio Clássico (Latim, Grego, Literatura, Arte e história). Pouco mais que um menino vagueou pela Europa, lendo escrevendo e observando. Depois viveu em Munique e Florença dedicando-se brevemente a estudar arte. Como judeu, é obvio teve as devidas iniciações nos interesses de seu povo, e sofreu a influencia do Grupo de Frankfurt, que o leitor desse texto deve pesquisar.

Aos 25 anos filiou-se ao Grupo da Família Freud, grupo familiar que necessita de um melhor estudo enquanto instrumento ideológico. Submeteu-se ao discurso psicanalítico com Anna Freud, filha de Sigmund, e estudava informalmente a psicanálise como um grupo de professores (Quais?). Em 1933 Erik terminou o treinamento psicanalítico, o que coincidia com o fechamento da escola onde trabalhava devido às tensões políticas contra os banqueiros judeus a verdadeira amarra que sofria toda a economia alemã. Então Erik emigrou pouco antes de inicio da Segunda Guerra para os Estados Unidos (servindo aos interesses ideológicos da Segunda Guerra) onde iniciou na comunidade judia sua carreira de psicanalista. Engajado no movimento assumiu cátedras em diversas universidades de expressão, como Harvard, Stanford e Yale. Sua obra é complexa e variada e se traduz mais por artigos do que por livros. Interessante, é que seus artigos mais destacados são todos datados do pós Guerra: Infância e Sociedade de 1950; O Jovem Lutero de 1958; Insight e Responsabilidade de 1964 (eu não li esse livro, mas minha intuição aponta para outra tradução do título: Mudança e Responsabilidade); Identidade Juventude e Crise de 1968 e A Verdade de Gandhi de 1969.

Como judeu, não aceita a encarnação do Verbo, ou seja, Jesus Cristo Deus. Opta como todos os teóricos iniciais da Psicanálise pelo divorcio da psicologia da biologia, ou seja, uma analise do conteúdo psicológico independente da carne e suas vicissitudes. Sua fama nos EUA vem do fato de ter sido discípulo direto de Freud: depois diz o texto base, de ter superado o freudianismo, de forma que, embora sob o título de neo- freudianismo, a teoria dele é de fato a realização daquilo que Freud conseguira apenas em parte: emancipar a psicologia da biologia, e propor uma psicologia de fato psicológica.

O leitor desse texto deverá meditar um pouco no que isso significa em termos do contraponto da doutrina Cristã. Uma base do raciocínio cristão sobre a psicologia já esta esboçado nos textos anteriores nesse blog.

A Teoria de Erik.

Diz o texto base: “em vês de enfatizar as fazes biológico sexuais, como Freud (fundamento a uma critica a moral Judeu cristã, mas principalmente a abstinência cristã) Erikson acentua os estágios psicossociais. O desenvolvimento da Personalidade se caracterizaria por uma aquisição gradativa de “identidade do ego”. Para ele isso significa um forte e sadio senso do valor e integridade pessoais; esse processo gradativo se enraíza não na sexualidade, mas no relacionamento social global. Embora a tarefa de identificação seja igual para todos os homens, a maneira especifica como se realiza veria de cultura para cultura. Cada pessoa, para Erik passa por oito idades, ou oito ciclos, ou oito crises que consistem em superar certas atitudes, não as abandonando, mas integrando-as numa personalidade mais evoluída. Estas idades psicológicas não têm necessariamente correspondência com as idades biológicas; embora para cada uma delas corresponda um dado período da vida. A Maturidade corresponde à superação e integração de cada uma dessas crises, ao passo que a imaturidade e seus conseqüentes problemas (juízo de valor) provirão do contrario. Longe, portanto de a personalidade ser estática, é um processo infindo (donde a maturidade é inatingível). Longe de se limitar a um desenvolvimento bio-sexual é uma evolução psico-social. Em vez de se restringir a primeira infância, este processo e evolução se desenvolvem ate o fim da vida. Ademais cada crise se constitui em um aspecto negativo a ser superado e um positivo (atitude a ser conquistada).

São eles sem discussão:

1) Confiança Básica versus desconfiança básica.

2) Autonomia versus vergonha e dúvida.

3) Iniciativa versus culpa.

4) Diligência versus Inferioridade.

(5) Identidade versus confusão de papeis.

6) Intimidade versus Isolamento.

7) Generatividade contra estagnação.

8) Integridade do Ego versus Desespero.

Em conclusão: Sem nunca ter cursado uma Universidade, Erikson aceitou a necessária evolução do judaísmo para o cristianismo, mas para completar seu raciocínio, negou a igreja Católica, que para ele deveria ser superada, pelo cristianismo Luterano de protesto, que também evoluiria para algo maior. O equilíbrio de valores, para ele nada mais é do que uma construção infindável, não haveria por assim dizer, um escopo de valores imutáveis, como a conservação da vida por exemplo. Essa evolução individual depende de estruturas sociais, que são essenciais, que emergem a cada geração sem as quais tanto os indivíduos como as instituições perderiam a relevância. De sua analise, que não admite o retorno do homem a perfeição perdida de Deus, onde a evolução nada mais é do que a recuperação do sentido e querer da divindade, Erikson, isola algumas virtudes sociais determinante das oito crises: 1, ímpeto e esperança, 2, autocontrole e força de vontade, 3, direção e propósito,4, método e competência,5, devoção e fidelidade, 6, aflição e amor, 7, produção e solicitude, 8, renuncia e sabedoria.

Logo que nós tenhamos um aprofundamento das noções de Erik no contexto do anti0cristianismo, voltaremos a disponibilizar com maiores detalhes suas oito crises. Seu maior mérito foi tirar a psicologia, ou o foco do estudo psicológico do mórbido, do medico, da cura, para desenvolver uma psicologia onde o anormal e o mórbido são exceções e qual o foco central é o sadio, a personalidade sadia, o desenvolvimento de uma personalidade normal, ajustada e sem dogma cristão. Porém, dizemos nós, O Deus imutável, é ideal do Mutante.







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