lundi 1 novembre 2010

Estarei em férias , voltarei em janeiro.

Vou visitar meu filho, voltarei em Janeiro, se Deus quiser


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samedi 30 octobre 2010

Qual é a tua, psicólogo? Estou de olho em você!

Psicólogo Wallace Req você fala muito em judeus; você é um anti-semita?
Não, em minha opinião, o anti-semitismo não existe. Essa invenção pós diluviana, isto é, a divisão da humanidade pela descendência dos filhos de Noé, e uma hierarquia que fez dos filhos de Sem, (semitas) privilegiados sobre os demais irmãos, embora seja uma página da Sagrada Escritura, não diz respeito a uma promessa de Deus, mas de uma maldição de Noé aos seus filhos. Toda a narrativa bíblica de perseguição aos judeus, foi sempre culpa dos judeus e de sua infidelidade a Deus, acrescida de suas atitudes raciais e sectárias, e seu isolamento e presunção de superioridade. Podemos chamar de anti-semitismo a perseguição dos egípcios? Fosse eu árabe, e não sou, seria um semita. Fosse eu um ariano, e não sou, seria um indo-europeu, portanto povo miscigenado nesta vasta extensão de terra que existe entre a Índia e a Europa. Quem, portanto, poderia com segurança se declarar filhos dos filhos de Noé? Quem pode provar depois de tantos exílios, sua raça pura e sua condição de semita? Quantas lideranças da história bíblica não se casaram com mulheres estrangeiras? Portanto aos meus olhos a indústria do anti-semitismo foi uma criação para justificar atitudes antipáticas e sectárias aos demais povos da terra. O Semita Jesus Cristo acaba com essa presunção, fazendo de todos os batizados na água e no Espírito Santo, filhos adotivos de Deus, membros e descendentes da herança de Abraão: o monoteísmo a história da salvação.
Amigos não se escandalizem, mas meu filho é filho do ventre de mãe judia. Minha vida cristã se pauta no modelo do judeu Jesus Cristo. A comunidade laboratório de meus valores é a comunidade dos apóstolos de Cristo, todos judeus. Os Mandamentos e valores que pautam minha moralidade são os entregues a Moisés. Então como você vê, eu não posso ser um anti-semita. O anti-semitismo como você vê é uma invenção. Uma invenção do sionismo.
Agora se você me perguntar sobre o SIONISMO, eu te direi que resisto a ele. O sionismo, não é apenas as teses do velho Teodoro, e sua obra “O Estado Judeu”. O Sionismo é uma presunção de eleição e domínio. Uma escolha divina para a divulgação de Deus, que a Nova Aliança ou Novo Testamento, no Filho Único de Deus, o Messias Prometido, derroga por completo propondo o universalismo cristão. Uma presunção de um povo que enxerga os demais povos da terra como gado, e quer, e luta, para a imposição de seu reino infiel, pela propaganda, pelo controle financeiro, pela ideologia, pelo militarismo dissimulado de um mundo e de uma mídia claramente anticristã. A perseguição aos judeus, já disse, mesmo aquelas narradas nas suas próprias escrituras são conseqüência dessa atitude de soberba e infidelidade, a mesma atitude que crucificou o judeu Jesus Cristo e martirizou os judeus Pedro e Paulo e perseguiu e persegue a Igreja de Jesus, pelos séculos a fora.
As perseguições aos judeus são e foram sempre merecidas justamente pela empáfia de se acharem e pregarem, sempre indiretamente, como filhos das trevas, como os senhores do mundo. Ora, o cristianismo é uma corrente do judaísmo, é mais do que isso, é a coroação, com o nascimento do Messias Jesus Cristo de toda a Promessa, de Abraão aos profetas, juízes e reis. É a coroação de um mundo Moral UNIVERSAL.
O SIONIMO apregoa a vinda de outro Messias que desmentirá a Cristo, o ANTICRISTO JUDEU, israelita, “mago da Ciência” e poderoso na liderança de um mundo totalmente submetido ao interesse de Israel. Sim eu resisto e denuncio.
Ser judeu não é crime, é orgulho. Todos os primeiros cristãos, aos milhares eram judeus. Coube a esse povo a revelação de um Deus único, Verdadeiro. Mas suas espinhas duras, não se curvaram a mensagem cristã nascida em seu seio. O Cristianismo é um fenômeno semita. Resistiram a Cristo como eu resisto a eles. Como nego os seus sacrifícios, sua invenção de anti-semitismo para acusar todos aqueles que os denunciam, seu falso holocausto insuflado e deformado pela imprensa, sacrifício programado de sua própria gente arquitetada pelos judeus na Inglaterra, para devolver principalmente aos SIONISTAS Ingleses (fique claro aos judeus sionistas ingleses) o domínio da economia mundial.
Acusam e tomam, pois eles crêem que tudo lhes pertence, afinal são “o povo escolhido”, embora, ao ver a face de DEUS Encarnado, o Judeu Jesus Cristo, o Messias, cuspiram em sua cara universalista, e o crucificaram, para serem na seqüência humilhados na ressurreição que eles negam por todos os meios, e por todos os meios dissimulam, desde que pagaram testemunhas para dizer que o corpo de Cristo foi roubado de sua tumba, conforme registram as Escrituras. Fizeram isso também com os profetas, como as Escrituras registram.
Mas não são só judeus que negam a ressurreição, também a negam, muitos que se dizem cristãos. A retidão moral leva a Verdade, e a Verdade no dizer do Messias, é: Eu sou o Caminho a Verdade e a Vida. O Deus que serve não o Deus que é servido. O Deus que ama não o deus do farisaismo. O Deus que ama todos os seres e todos os povos porque todos saíram de seu querer, e todos por ele são sustentados. Três vezes os homens foram chamados a consciência de sua origem comum e filiação divina: Na criação do Homem, no Dilúvio e no Batismo.
Se você entendeu!
O desejo do outro é o desejo de Deus, portanto a intenção é divina, e a culpa é divina, Isso é a dissimulação do desejo, e a transferência de culpa. Admitir o desejo perfeito de Deus, e assumir a culpa da nossa desobediência, nos resgata e nos iguala nas nossas misérias. Colocam-nos diante do perdão. Negar essa Misericórdia universal, atribuindo a si uma eleição sem culpa, uma predileção que nos justifica mesmo tendo crucificado a Cristo e matado os Profetas, nos faz alienados, quase enlouquecidos pelo poder de dominar.
O judeu é uma semente de cristão. O Sionismo nega essa verdade.
Sim eu resisto ao SIONISMO




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vendredi 29 octobre 2010

O impasse, sem o Deus israelita não há o Deus Cristão.

O Impasse.
O texto que trago para analise do Grupo de Estudos 23 de Outubro, é muito especial, e bastante difícil. Foi encontrado na Internet no Blog: ultimato.com. Um blog de “orientação evangélica”, cujo autor emoldura a peça, ou núcleo principal, que é a seguinte afirmação: “Não foi fácil escapar das aulas nem da influência de Franz Brentano, ex-padre, professor de filosofia na Universidade de Viena, “um homem notável, um crente, um teólogo, um camarada danado de esperto, de fato um gênio”. Freud chegou a vacilar e cogitou a possibilidade de tornar-se crente.” (O que não está dito aqui é que ser JUDEU é ser crente).
Assim sendo, este parágrafo, faz a afirmação de que: a genialidade de Franz Bretano esta vinculada à liberdade e a superação de ser ex. padre, ou seja, a superação de ser sacerdote católico. Nessa afirmativa o autor "evangélico" pressupõe realizar o ideal protestante, superar a Igreja de Cristo em Pedro. Poucos são os membros do Grupo G23 capazes de perceber a instrumentalização israelita do protestantismo. Para isso teríamos que recorrer ao Sínodo Judeu de Jabenes, no ano 100 DC. E o tema ainda é um pouco duro para a nossa compreensão.
Mas o autor do texto abaixo não se dá conta que se lança de cabeça em um impasse. Qual? Sem o Deus israelita, não há o Deus Cristão, não há possibilidade de Encarnação do Verbo, e não haveria, portanto a possibilidade do Verbo encarnado ter fundado uma Igreja.

Agora se nós considerarmos o assunto sob a ótica da “dissimulação e da transferência de culpa”, o autor “evangélico” presta um serviço ao judaísmo, pois justifica a condição de não judeu (ateu) de Freud, e assim, toda a influência nefasta do seu propor, e as conseqüências de seus argumentos na sociedade nada tem com o Judaísmo, livrando a consciência israelita de ter profissionalmente e metodicamente por meio de sua mídia universal imposto ao mundo a ”Genialidade” (Freud Explica) do judeu Sigmund Freud, que agora mui convenientemente é apresentado como ateu pagão e possivelmente culpado, (por evangélicos), justamente por essa negativa de sua filiação racial e religiosa, que o afasta dos filhos de Abraão os escolhidos de Deus. Com isso está dissimulado “o desejo” que é sempre do outro, e realizada a transferência da culpa teológica. Fica assim também dissimulado os objetivos do “Seven Ring”.

Finalmente quero acrescentar, de que o texto abaixo não fará referência de que Oto Rank tenha afirmado que Freud tenha cometido o suicídio medicamente assistido, isso é, solicitando a eutanásia.
Posto o que está dito acima, os membros do Grupo 23 de Outubro têm todas as ferramentas para analisar mais esse serviço dos evangélicos ao judaísmo, e, portanto, veladamente ao Sionismo Moderno. Na base de ambas as correntes teológicas esta flagrantemente o ataque constante e ininterrupto à Igreja.
Leiam o texto abaixo.

Freud: descrente de cabo a rabo

Um ano antes de morrer, Freud, já octogenário, fez mais uma vez sua pública profissão de fé na não-existência de Deus numa carta dirigida ao historiador Charles Singer: “Jamais em minha vida particular ou nos meus escritos eu escondi o fato de que sou descrente de ‘cabo a rabo’”. Ele se referia a si mesmo, aparentemente sem escrúpulos, como um “médico sem deus”, ou um “materialista”, um “ateu”, um “descrente” e um “infiel”. (negando estrategicamente a sua condição de judeu).

Nascido e educado na religião judaica e casado com uma mulher que também era neta de rabino, Freud, quando criança, devia cantar ou recitar os dois únicos salmos iguais do Saltério, que começam com a declaração: “Diz o tolo em seu coração: ‘Deus não existe’” (Sl 14.1; 53.1). Contudo, em seu primeiro ensaio sobre a visão do mundo religioso (Ações obsessivas e práticas religiosas), dá a entender que tolo é aquele que tem necessidade de fé, a pessoa que não avança em seus estudos.

No dia 6 de maio de 1891, o pai de Sigmund Freud, Jacob Freud, lhe deu de presente uma velha Bíblia na qual o filho havia lido quando criança, com a seguinte dedicatória: “Você enxergou neste livro a visão do Todo-Poderoso, você ouviu de boa vontade, você o praticou e tentou voar alto nas asas do Espírito Santo. Desde então, eu preservei a mesma Bíblia. Agora, no seu 35º aniversário, eu tirei o pó dela e a estou enviando a você, como prova de amor do seu velho pai”.

Embora citasse freqüentemente a Bíblia, tanto o Antigo como o Novo Testamento, e tivesse familiaridade com a Palavra de Deus, Freud afirmava que as Escrituras “estão cheias de contradições, revisões e falsificações”.

Além da influência judaica, Freud recebeu influência cristã através da ama-seca “feia, bastante velha”, que lhe falava do Deus Altíssimo e do inferno e o levava à missa em FreiBerg, na Morávia, onde ele nasceu, naquela época com uma população de 4 a 5 mil habitantes, quase todos católicos.

Sob o prisma da psicanálise, Freud dizia que Deus não nos criou à sua imagem, mas fomos nós quem criamos Deus à imagem dos nossos pais. (projeção e dissimulação) Às vezes, ele ia longe demais: “Não tenho temor nenhum do Todo-Poderoso. Se nós viermos a nos encontrar um dia, provavelmente terei mais queixas contra Ele, do que Ele poderia ter de mim”.
A frase mais infeliz de Freud foi pronunciada quando ele era estudante universitário em Viena: “Não pretendo me entregar”. O futuro médico referia-se à sua disposição de resistir a qualquer influência que o levasse a crer em Deus. E ele conseguiu. Mais ou menos na mesma ocasião, Freud fez dois cursos de filosofia; um deles foi sobre a existência de Deus. Não foi fácil escapar das aulas nem da influência de Franz Brentano, ex-padre, professor de filosofia na Universidade de Viena, “um homem notável, um crente, um teólogo, um camarada danado de esperto, de fato um gênio”. Freud chegou a vacilar e cogitou a possibilidade de tornar-se crente. Foi quando fez uma quase-confissão: “É desnecessário dizer que sou um ateu somente por necessidade, e sou honesto o suficiente para confessar que sou incapaz de refutar os argumentos dele [Brentano]; entretanto, não tenho nenhuma intenção de me entregar tão rápida ou completamente”.

Teria o Espírito Santo advertido Freud com as mesmas palavras ditas a Saulo na entrada de Damasco: “Resistir ao aguilhão só lhe trará dor” (At 26.14)?

O fato é que Freud ofereceu forte resistência a todas as oportunidades que lhe surgiram na vida para deixar de ser ateu. (vejam que isso lhe nega a condição de Judeu, embora o judaísmo tenha se servido dele como “modelo da genialidade Israelita). Ele passou de largo por aquilo que Immanuel Kant chama de “placas de sinalização” — o céu estrelado acima e a lei moral dentro de nós, tudo apontando com clareza inconfundível para Deus.

Parece que Freud conhecia o famoso livro A Imitação de Cristo, atribuído ao teólogo alemão Tomás de Kempes, nascido por volta de 1380. Também não provocou mudança alguma o encontro pessoal que ele teve com o filósofo e psicólogo americano William James, um ateu convertido ao cristianismo, em sua única visita aos Estados Unidos, em 1909. A essa altura, James estava com 67 anos e acabara de publicar O Significado da Verdade, e Freud tinha 53 anos. O nova-iorquino William James era especialista em teologia propriamente dita (natureza e existência de Deus) e na imortalidade da alma. O livro favorito de Freud não era outro senão o clássico Paraíso Perdido, o maior poema épico da língua inglesa, leitura obrigatória dos puritanos e dos não-conformistas da Inglaterra por dois séculos, escrito por John Milton em 1667.

A influência cristã mais duradoura, mais didática e mais amável que Freud recebeu na vida foi pela correspondência com o pastor reformado Oskar Pfizer, doutor em filosofia e teologia, residente em Zurique, na Suíça. Por longos 30 anos (de 1909 a 1939), Freud e Pfizer (este 17 anos mais moço que aquele) trocaram cartas entre si.

Um dos poemas prediletos de Freud era Lázaro, do poeta alemão Heinrich Heine, quase 60 anos mais velho do que o médico de Viena. Armand Nicholi, autor de Deus em Questão — C.S. Lewis e Freud debatem Deus, amor, sexo e o sentido da vida (Editora Ultimato, 2005), supõe que a atração de Freud pela história da ressurreição de Lázaro reflita o seu próprio desejo de permanência. ( interessante esse trecho).

Que Freud morreu declarando-se ateu às 3 horas da madrugada do dia 23 de setembro de 1939, ninguém tem dúvida. ( o Grupo G 23 tem dúvida) O mesmo não se pode dizer se interiormente ele tinha absoluta convicção da não-existência de uma Inteligência superior. À semelhança de outros ateus, ele costumava citar o nome de Deus em suas cartas: “Eu passei nos meus exames com a ajuda de Deus”; “Se Deus quiser”; “A ciência parece demandar a existência de Deus”; “Pela graça de Deus” etc.

Além do mais, Freud fez questão de inaugurar a sua clínica particular especializada em neuropatologia na Páscoa de 1886, quando tinha 30 anos, a mesma idade com que Jesus Cristo iniciou o seu ministério (Lc 3.23). Essa escolha seria sinal de respeito por aquele dia de profundo significado religioso ou refletia desafio e desrespeito por Jesus? ( não ele apenas cumpria assim a velha tradição israelita da idade adulta e da competência pública).
Terminado aqui o texto do Blog ultimato.com, podemos dizer que temos todos os elementos para analisar a atitude de “PILATOS” que se construiu aqui. Se Freud tem alguma culpa na demolição dos valores cristãos não se deve ao seu judaísmo, muito menos a sua religião israelita, no texto, clara e sobejamente negada. Compreendem a construção? A dissimulação de seu desejo e a transferência da culpa? Em momento alguns colocamos em discutição as afirmações ou informações do texto que não é de nossa responsabilidade. OBS os comentários entre parêntesis são nossos.
Voltando um pouco, prestem atenção na seguinte afirmação: "é desnecessario dizer que sou ateu apenas por necessidade". Aqui esta a chave deste texto. A construção do socialismo materialista como intrumento do Sionismo Moderno.
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mercredi 27 octobre 2010

Marxismo e Psicanálise.

Marxismo e psicanálise.
O óbvio não ululante.
Se você recorrer ao dicionário enciclopédico Koogan Houaiss verá no verbete Escola de Frankfurt a seguinte definição: escola filosófica alemã que busca com Horkheimer, Adorno, Hebert Marcuse e depois com Habermas, recriar um marxismo independente do partido a partir da “pesquisa social” e de conceitos oriundos da psicanálise.
Horkheimer Filho de um industrial judeu, Max Horkheimer nasceu em 14 de fevereiro de 1895, em Stuttgart, na Alemanha. Uniu-se a um grupo de judeus tais como: Theodor W. Adorno (1903-1969) Walter Benjamin (1892-1940), Jürgen Habermas (1929), Herbert Marcuse (1898-1979) e Erich Fromm (1900-1980), todos judeus desenvolveram estudos de orientação marxista.
Logo sem qualquer preconceito podemos dizer, sem erros, que a Escola de Frankfurt não era uma escola de filosofia alemã, mas um grupo de estudos judaicos, que se aproveita do prestigio da Universidade de Frankfurt, financiados por grandes capitalistas judeus, com um objetivo claro e definido, produzir um discurso revolucionário. Vejam vocês que no texto da Koogan, o termo “pesquisa social” está entre aspas, demonstrando que a pesquisa social, nunca foi fonte dos estudos da Escola Judia de Frankfurt. Esta é uma verdade óbvia, que o profissionalismo da dissimulação judaica tão bem escondeu.
Bem, igualmente a psicanálise se impunha pelo judeu Sigmund Freud, e o marxismo era o fruto teórico do também judeu alemão Carl Marx. Então podemos ver que a convergência entre o marxismo e a psicanálise não esta na teoria nem no discurso, muito menos na sua lógica, mas no fato de seus membros divulgadores, serem todos judeus.
Ora a condição de ser judeu, antes da criação do Estado de Israel, era e é uma condição estritamente religiosa. A negação da condição israelita elimina do judeu a sua condição e seu status de membro do povo escolhido, e, portanto, o excluí, pelo sectarismo racial e religioso da condição de filho de Abraão.
Esse ponto é de máxima importância. Pois nos mostra que o materialismo de Marx era um discurso, não para os judeus, mas para os goin, especifico para criar uma revolta social e derrubar o sistema reinante. (com que propósito?) Se Marx tivesse verdadeiramente abdicado de seu Deus, ele já não seria chamado o judeu alemão Carl Marx, seria a vergonha de sua família rabínica, seria execrado pela comunidade judaica. E nunca foi, portanto cumpriu satisfatoriamente uma missão de interesse comunitária israelita. Então esse conjunto de pensadores nos indica outro caminho de pesquisa, óbvio, mas, não ululante, para ser seguido por quem busca a verdade dos fatos.
Ate então o judaísmo não se apresentava divido com categorias tais como dos ortodoxos, liberais, etc., divisão que curiosamente também surge na Maçonaria, regular e irregular e na Igreja, progressistas e conservadores ou tradicionalistas. O Grupo de Frankfurt dava como porta estandarte o mote. Ora esses mesmos judeus migrariam para os EUA, e lá pressionariam ao Governo Americano (não só eles) a entrarem na guerra. É também curioso observar, que nas lideranças da Revolução Russa existiam as lideranças judias a serviço dessa causa, e o mais espantoso, é que entre o Alto Comando Nazista, também iremos encontrar lideranças judias.
Afora o vicio na cocaína em Freud e a pedofilia em Lacan, Oscar Cesarotto escreveu interessante artigo na Folha de São Paulo comentando o livro “Teoria Marxista da Subjetividade”. Folha, Letras em 9 de Setembro de 1989. Não me estenderei em replicar o texto de Casarotto que era titulado: “Marxistas revelam convergência com psicanálise”. Ora, é justamente esta convergência que chamamos aqui de o “obvio não ululante”, uma subjetividade existente na condição de ser judeu dissimulada nas suas obras, que muito longe de serem fruto do gênio individual, como querem parecer fazer crer, são fruto de profundo conhecimento teológico de rabinos anônimos, sionistas no sentido moderno, especializados no combate a Moral Cristã. Derrubar essa moral, para eles significa desalienar, mas para nós observadores significa derrubar pelas raízes a sociedade cristã destruindo os fundamentos que a suporta, e substituí-la no caos assim criado pelo governo Mundial Sionista que é negado por qualquer judeu inteligente. Um estado de coisas que devolveria ao israelita o domínio e a predileção de Deus pelos Judeus em detrimento dos demais povos da Terra. O discurso é subjetivo. Porém esbarra numa dificuldade. Veja esse texto tirado daquele livro: As representações para serem socialmente eficientes, devem também ser subjetivamente eficientes. Varias observações de Marx e Engels podem ser consideradas sob esse ângulo. Por exemplo: Por que as religiões sobreviveram para além de suas condições históricas? Por que o cristianismo não desapareceu com o Império Romano (vejam a maldade da pergunta, negando a condição judaica do cristianismo) Por que ele se adaptou a novas condições históricas? Mas permanece a questão: Por que o cristianismo resistiu e não desapareceu? Ora a pergunta deveria ser: Por que o judaísmo não desapareceu? Porque ele se fundamenta em uma verdade histórica e teológica, e o cristianismo, na pessoa do Messias Prometido, que se fundamenta em uma verdade histórica e teológica abre na NOVA e definitiva aliança, o universalismo da história da salvação, derrogando de uma vez por todas a possibilidade de um governo Sionista, sectário e com alcance mundial. As bases subjetivas são as mesmas. O pressuposto o mesmo. O resultado diferente. O cristianismo serve. O judaísmo teima em servir-se e espera ser servido pelo mundo pagão. Todo o seu discurso de transferência de culpa, na teoria de que o desejo é sempre o desejo do outro, e dissimulação faz do judeu um individuo cindido, cuja libido (impulso de vida e procriação) é abortada por princípios de ordem racial e religiosa, a libido do judeu é sectária, assim, ele produz um discurso dissimulante. Como? Veja isso: Freud preferiu desconsiderar o marxismo (dissimulação do desejo). Lacan considerava o marxismo um novo evangelho (dissimulação do desejo). Essa dissimulação esconde um segredo: o encobrimento das razões históricas de um povo na construção da subjetividade e eficiência dominadora apresentando-a como sendo a essência imutável do homem, a chave para negar o serviço cristão ao próximo ridicularizado sempre como se fosse aquele culpado.





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samedi 23 octobre 2010

Caramba estamos fazendo aniversário.

Obrigado leitor por ter vindo comer um bolo. Hoje fazemos aniversário.
Parabéns para você.


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jeudi 30 septembre 2010

Testemunho pessoal.

Embora pareça fora de propósito este curto texto, nesta hora de escolha de candidatos, devo usar de todos os meus instrumentos do comunicação, para firmar minha posição.

Testemunho pessoal.
A vida me separou de meus irmãos.Todavia eu trabalhei com meu irmão Maurício então Deputado Federal enquanto Requião exercia um mandato no Senado Federal (1996).Desse período posso dizer com absoluta segurança que meus irmãos se posicionaram contra a lei do aborto. E que eu fiz um livro em 517 cópias ( 218 páginas) posicionando-me, como Secretário Parlamentar, contra a lei de Marta Suplicy ( PT) que pretendia legalizar o casamento (união civil) entre parelhas de pessoas do mesmo sexo. O projeto de lei acabou não sendo votado. Este livro pode ser consultado na Biblioteca Pública do Paraná, numa edição xerox, capa dura. TÍtulo Homossexualismo. Os demais foram entregues aos deputados federais de então.Conheça o meu Blog:

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Para você pensar.

Quando abrimos os jornais e vemos que Portugal, Uruguai, Canadá, Itália têm programas de incentivo à fertilidade, chegando a pagar um adicional por criança nascida, somos obrigados a reflectir se lá na antiguidade os Espartanos não tinham alguma razão. Os filhos não são apenas filhos das famílias, mas são também filhos do Estado. Ora, uma mentalidade anti vida enfraquece o país. As pessoas envelhecem, adquirem e cobram direitos de aposentadoria, e os jovens, braços úteis e força de trabalho diminuem vertiginosamente.
Querem os " construtores da nova moral" contraditóriamente que os homem soquem nos homens, que as mulheres se acabem na felação, e que os heterosexuais ( nós os normais) abortemos os nosso filhos ou os evitemos de qualquer maneira numa expressão de egoísmo ímpar na história da humanidade. Viver sem deixar viver.
Há um pensador hindu, cujo nome me escapa agora, que diz que nossos filhos são filhos da vida. Ora; bem entendido ele quer dizer que nós somos todos filhos da vida. A fertilidade dos animais, da flora e dos homens é que nos tem mantido vivos no Planeta. A vida tem suas regras e não podemos negá-las.
Sem sermos piegas devemos admitir que o Criador da vida tem suas regras e não podemos negá-las. Foi o desrespeito rancoroso e revolucionário à essas regras que colocou o homem diante de sua soberba e cegueira, matando hoje, nos filhos, o futuro.
Nossos filhos são o futuro. Muito de nós fomos concebidos em tempos de miséria, em tempos de baixa saúde, em tempos difíceis, em tempos de guerra, em tempos de fome. Muitos de nós não fomos desejados, mas aqui estamos. Mas foi a garantia de estarmos vivos que nos fêz superar as agruras superáveis e estarmos todos aqui, vivos e lutando. Não fosse isso o planeta reinaria no silêncio absoluto de uma Lua, de um Vênus, um Marte ou Mercúrio.
Só exerceremos o direito e o dever de votar, porque não fomos abortados.
Pense nisso.
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Você vai votar? Que bom.

Você vai votar? Que bom.
O Voto é um direito e um dever. Só pode votar que está vivo. Lembre-se disso, o direito à VIDA é o mais fundamental dos direitos. Quem viola esse direito violará todos os outros direitos.
Nós só vamos exercer o direito e o dever do voto porque não fomos abortados. Alguém nos assumiu, alguém assumiu o grave dever de nos trazer à vida, e é porque estamos vivos que vamos votar. Lembrem-se disso, nós só vamos votar porque não fomos abortados.
Aqueles irmãos que serão abortados não terão mais quem os defenda, quando a lei ímpia aprovar o aborto. Eles não poderão exercer o direito e o dever de votar contra os criminosos que os mataram.
Se você se omitir diante disso, esteja certo que outros direitos te serão violados.
Nós não podemos odiar e condenar inocentes frutos da vida. Todos nós estivemos nessa situação de inocentes frutos da vida, todavia não fomos abortados. Se nos calarmos, amanhã bem cedo nós mesmos seremos violados na nossa vida. Que tipo de valores queremos criar quando dizemos aos nossos filhos nascidos: “esse seu irmãozinho não merece nascer”. Dizemos a eles: suas vidas não valem nada meus filhos, se eu quisesse; eu também poderia ter tirado as vossas.
Depois esperamos deles respeito.
Depois esperamos deles que não se tornem violentos.
Que valorizem a vida humana.
Matamos os seus irmãos e esperamos deles compreensão.
Negamos a vida de inocentes irmãos e esperamos deles, dos nascidos, à garantia da nossa.
Não votem em quem aprova o aborto.
Não votem em quem viola o mais fundamental dos direitos. A VIDA.
Pois esse os violará sem dúvida, como conseqüência da primeira e mais fundamental violação, os outros direitos fundamentais da pessoa humana.
wallacereq@gmail.com




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dimanche 2 mai 2010

A Rosa da Castidade não tem espinhos.

A rosa da castidade
Brota na infância em meiguice
Fenece na mocidade
Torna a florir na velhice.

AMS.

Perdi um pouco a linha de raciocínio nesse Blog. Muito tempo sem nada postar.
Então escolhi esse texto antigo, pela sua beleza e atualidade, para a meditação de todos.

A Família e o Casamento.

Família, a sociedade doméstica, como querem uns, lógica e cronologicamente anterior à sociedade civil, é, pois, uma instituição natural; tão antiga como a humanidade tem suas raízes na própria vida humana, que ela forma gera e aperfeiçoa.
Integrando os dois sexos num principio fisiológico capaz de transfundir a vida, unindo as duas pessoas de sexo diferente na harmonia de qualidades psíquicas que se correspondem, e completam, e aperfeiçoam, formam a sociedade conjugal que é postulada pela própria natureza do homem como condição indispensável de sua existência, formação e aperfeiçoamento.
Os seus fins essenciais – conservar a espécie, garantir o direito fundamental à vida e assegurar a felicidade dos cônjuges (Não pela ausência de sofrimentos e trabalhos, mas pela felicidade do dever cumprido) – acham-se inscritos, com caracteres indeléveis, nos instintos, nas tendências, nas exigências da vida humana.
A finalidade biológica do matrimônio é garantir uma instituição destinada a fundar esta família, a assegurar aos filhos uma casa paterna no verdadeiro sentido da expressão casa. Como diz Bordeaux, casa é criar e fixar um lar. No ponto de vista biológico o casamento só tem um fim, uma razão de ser: a fundação da Família com todos os deveres que comporta a concepção biológica da família humana, isto é, os deveres da formação física e intelectual e, portanto de educação dos filhos. Qualquer divorciado sabe como esses deveres ficam prejudicados com a dissolução da família.
Com o caráter absoluto de um dever, a quantos livremente fundam uma família se impõe a obrigação de respeitar as leis essenciais da sua instituição, baseadas na imutabilidade teleológica, (relativo à “teleologia” campo da filosofia que estuda e especula noções, finalidade e causas finais) das relações naturais entre os sexos.
Do ponto de vista biológico como do ponto de vista moral, a dissolução do casamento é um mal, pois sendo os filhos os credores perpétuos e o fim de toda a associação conjugal, não poderão no caso de uma dissolução ver completada, na forma natural, as suas educações e as suas formações Éticas e Moral.
Muito acima da felicidade individual dos cônjuges pairam os interesses da sociedade. A organização da família não atende só com o bem imediato dos que a constituem, vai repercutir amplamente em todos os domínios da vida coletiva. Chamaram-na, muitas vezes célula da sociedade e da sua estrutura e funcionamento dependem de fato, a conservação e o progresso de todos os organismos sociais.
Mais do que células sociais, a família legitima é a matriz da própria humanidade, o laboratório sagrado onde se prepara se forma, e se conserva a cada instante a sociedade inteira.
Desorganizar e deformar este laboratório são esperar as mais graves desordens na vida social: Não haverá mais um só mecanismo social que possa funcionar normalmente, porque todos recebem da família a norma e o principio de seu movimento. É o jurista que afirma: “Se como concordam juristas e filósofos do Direito sem exceção de um só, salvo algum transloucado, o matrimônio é o fundamento do Estado, pois parece evidente que tanto mais firme será a sua base quanto mais estável o matrimônio. Por onde, conclui-se, atentar contra sua essência é levar o machado à própria raiz do consorcio civil”. Ainda, são os juristas mais prudentes que afirmaram: “considerando o interesse social, a indissolubilidade do matrimônio deve ser sempre a regra de direito comum”.
Enfim de qualquer forma e por quaisquer aspectos que encaremos o problema capital da formação de novas gerações e do recrutamento qualitativo e quantitativo das raças, chegaremos sempre à mesma conclusão: “a família monogâmica é a oficina incomparável onde se elabora a vida nas melhores condições de equilíbrio harmonioso entre as exigências do maior desenvolvimento individual e de maior progresso social.
O divórcio rompe a harmonia natural deste equilíbrio.
Com o divórcio inverte-se a hierarquia dos fins naturais do matrimônio. Já não é a prole que dita à lei da família; é a felicidade individual dos cônjuges que mede a duração de sua convivência. Compara-se em extremo, como se uma pessoa que ao nascer, não gostasse do mundo, e ao invés de melhorá-lo, desiste dele pela via do abandono, ou suicídio.
O direito mais fundamental da criança, depois do direito à vida, é o de ter pai e mãe. Que faz o divórcio da autoridade paterna e materna?
Para firmar a própria estima na alma do filho, cada um dos que outrora se amaram e hoje se odeiam, se esforçará por convencê-lo da própria inocência, isto é da culpabilidade do outro. E isto será feito consciente ou inconscientemente. O pai diminuirá insensivelmente no coração do pequeno a veneração pela mãe: isto irá demolindo progressivamente, por conseqüência, o amor ao pai. A tendência defensiva da criança e isolar-se em si, ou reagir pela rebeldia e rejeição.
É esta a escola de formação do caráter, do desenvolvimento da personalidade que queremos? Se o caráter é feito de princípios, de coerência intra-psíquica, de fidelidade aos compromissos assumidos, que será, então, da força da alma de quem adolesce no ambiente de dois desertores dos próprios deveres mais sagrados?
Por qualquer aspecto que se encare a questão, fisico, econômico e moral, no caso de dispersão de um lar para a construção de “outros lares”, o filho aparecerá sempre e irremediavelmente mutilado em seus direitos, como vitima do egoísmo, das paixões e vicissitudes de seus pais.
O primeiro fator de felicidade conjugal é uma boa escolha reciproca dos que aspiram a percorrer junto o caminho da vida. E uma escolha acertada é naturalmente fruto da reflexão, do exame, da madureza ponderada, inimiga da leviandade e precipitações. Quem pode esperar uma boa escolha no liberalismo e licenciosidade sexual. Quem poderá esperar uma boa escolha na precipitação, ou na idade cada vez mais imatura do inicio das praticas sexuais? É o que vemos. A lei da família que desenvolver no ânimo do jovem estas qualidades preciosas, exame, reflexão, maturidade ponderada, tem toda a possibilidade de lhes assegurar uma eleição feliz e uma alegria triunfal pelo dever cumprido. O exemplo é o norte. O exemplo arrasta.
Aqueles que são chamados ao matrimonio só se tem uma coisa a dizer: “fora do casamento que dura, o homem é um tirano, a mulher uma coisa, o filho um escravo de vicissitudes e circunstâncias”.
Tal a lógica das idéias.
Tal a psicologia dos sentimentos.
Tal é a evidência denunciada pela vida profissional.

Wallace Requião de Mello e Silva.
Psicólogo.( escrito ao tempo que eu ainda mantinha consultório em Curitiba.)





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dimanche 4 avril 2010

FELIZ PASCOA

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mercredi 3 mars 2010

Atenção brasileiros!

Nesse Blog já postamos 147 textos. Não fique apenas na primeira página. Aprofunde a sua leitura.


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jeudi 28 janvier 2010

Criado o décimo Blog do Grupo 23 de Outubro.

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jeudi 21 janvier 2010

Oiiii, estamos ai, voltamos com muitas saudades de vocês.

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