dimanche 20 septembre 2009

Erich Fromm






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jeudi 17 septembre 2009

Quanto somos?

Somos, em 17 de Setembro de 2009; 6.507 leitores vindos de 70 países e 514 cidades. É um bom começo.
Nós agradecemos a tua visita, muito obrigado.


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mercredi 16 septembre 2009

Jung um mistério.








Jung um mistério a ser resolvido.

Ou: uma tese para o esvaziamento de Deus.

Vou começar esse texto com essa frase citada por Jung: “Não pertença a outro quem pode pertencer a si mesmo”.

Essa frase se me apresenta como uma chave do pensamento Junguiano, ou seja, a auto-realização ou individuação é um canto ao egoísmo. Digamos que esse outro seja Deus, leríamos então: Não Pertença a Deus quem pode pertencer a si mesmo. Assim começamos a entender aonde Jung quer chegar. A outra frase possível é: Não pertença ao Diabo quem puder pertencer a si mesmo. Ora, o que está dito, é que não devemos pertencer, nem ao Diabo nem a Deus, mas devemos pertencer a nós mesmo, acima do bem e do mal como nos disse Nietzsche em Zaratustra. Ou seja, sobre o ponto de vista material, orgânico, pressupõe a possibilidade de o ser humano, enquanto unidade orgânica, de não pertencer, não estar contido, no ambiente que lhe garante a vida, ilusão. Do ponto de vista espiritual, cria a ilusão de que a alma consciente do homem, num processo de auto-realização e individuação, pode ter liberdade do Espírito que a suporta. Um esvaziamento de Deus.

A premissa cristã é que não há inconsciente em Deus, ou seja, Deus é onisciente, Luz plena. (essa tese difere de toda a noção oriental de complementaridade entre Bem e Mal). Estamos de algum modo contido em Deus, (não no sentido, panteísta, de estarmos fisicamente dentro de Deus, mas estamos submetidos ao poder de Deus, Primeira Pessoa, que está fora do tempo e do espaço, e que não se confunde com a obra criada) do qual, enquanto seres vivos que somos e racionais somos sua imagem e semelhança. A ausência de Luz (dita sombra em Jung) vem da premissa de que sendo Deus onipotente, pode tudo, inclusive retirar a sua luz de um “lugar” físico ou espiritual. Essa retirada, das virtudes teologais, da Luz, cria o ínferos (inferno) “esfera” inferior, onde não brilha a luz de Deus, porque Ele assim querer, como uma punição justamente ao Espírito que ousou dizer: Aquele que pode pertencer a si mesmo não pertença a outro, ou, em outras palavras, esta dito: Eu sou como Ele, eu sou como Deus. Esta a essência do mal. O Orgulho, a prepotência, a individuação para além da realidade que nos contém e da qual dependemos.

Carl Jung nasceu Kesswill, na Suiça em 1875. Faleceu em Zurique em 1961. Ficamos com uma duvida, de cuja solução nós entenderíamos melhor, numa visão ideológica as proposições de Jung; sua proximidade a Freud. “Muitos autores nos dizem que ele foi convidado pelo próprio Freud a ser seu “Herdeiro” na teoria psicanalítica”, e isso indica que algo se acoberta na biografia de Jung, pois um Judeu engajado como Freud, não daria “Herança” a um não judeu. Detalhe que ninguém se preocupou em estudar, pois isso, no nosso entender, revela a ascendência de Jung, ou sua instrumentalização religiosa.

Em 1913 Jung rompe com Freud, (convenientemente) e depois do fim da Primeira Guerra funda as diretrizes do que chama a Psicologia Analítica. Escreve dezenas de livros e muitos artigos, que eu, sem medo, sintetizaria como a Teoria do Esvaziamento de Deus.

Veja você: Jung nos diz que: “Cônscio ou inconscientemente cada um de nós tende a auto-realização. Nesse processo, tão infestado pelos perigos da alma, pelas tentações de auto-alienação ou despersonalização, queremos tornar-mos nós mesmos, naquilo que temos de mais intimo, único, incomparável, pessoal: queremos nos personalizar”. Jung emprega o termo “Individualização” para indicar o processo pelo qual uma pessoa se torna um INDIVIDUO, isto é, uma unidade, ou, um todo separado, indivisível. Significa tornar-nos um ente único, homogêneo, e, na medida em que nossa personalidade inclui a nossa unicidade mais íntima, tornamo-nos nós próprios. Noutras palavras significa: auto- realização.

Para o Cristianismo, existe uma infusão de uma alma única, individual, inconfundível, dotada de uma força seminal da personalidade e da racionalidade, que será reunida à sua carne no Juízo. Isso é o que significa: “Creio na Ressurreição da Carne”. Ou seja, mal comparando, o ar que infla a bexiga cresce com a bexiga, a força que provoca o crescimento orgânico do ser, também força o crescimento espiritual do homem, segundo uma individuação anterior a sua geração. Neste sentido Jung nos dirá: “É um desenvolvimento dos núcleos essenciais ocultos em nosso âmago. Pode ser um simples processo natural, desenvolvendo-se mesmo à nossa revelia ou ate impondo-se tiranicamente, apesar das nossas resistências”. Como podemos perceber, há já aqui um esvaziamento de Deus, e um afastamento da culpa, ou melhor, da responsabilidade dos atos individuais, como uma conseqüência do Homem construindo a idéia de Deus, e não Deus construindo o Homem. Ou seja, o homem somente sofre a pressão da Sociedade, não de uma vontade e uma inteligência divina.

“ Esse dinamismo visa realizar integralmente a personalidade com todos os aspectos existentes nela embrionariamente, a de desabrochar a totalidade potencial original. É pois, esse dinamismo, a realização espontânea ou provocada ( terapeuticamente) do homem total”. Enquanto consciente do seu Eu, o homem é apenas parte duma totalidade vital não realizada ainda. Tudo o que vive , porém, tende à unidade e a atitude unilateral da consciência é constantemente corrigida e compensada pelos componentes essenciais da condição humana com o objetivo de integrar o inconsciente no consciente, ou melhor, de assimilar o eu a uma personalidade mais ampla. Isso nos diz Jung. É uma simplificação e um desvirtuamento de um conceito muito claro da religião Cristã, a assimilação na vida, nos atos e nas atitudes, o projeto de Deus. Todavia, o inconsciente para Jung, é um escuro que contem coisas boas e más, uma caixa escura, como diz Freud, que determina o consciente. Ou seja, o desconhecido tem poder sobre o conhecido, determina o conhecido. Mas esse desconhecido do homem é o Deus, que se revela ao homem enquanto obra sua, luz plena, que empresta ao homem a liberdade de realizar-se Nele, ou contra ele. Isso é o chamado livre arbítrio.




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lundi 14 septembre 2009

Uma luz diferente e americana na psicologia.


Sullivan uma luz americana.

Harry Sullivan nasceu em New York em 1892, e faleceu em Paris em 1949. Seu mérito inicial vem de seus escritos baseados nas teorias do Freudianismo, e pode-se dizer que é uma ponte entre a Medicina Psiquiátrica, Freud e o humanismo de Jung. Sua notoriedade e divulgação se devem mais ao instrumentalismo de suas teorias, do que emergindo de sua própria obra, Todavia a Psicoterapia a qual chamou Psiquiatria Interpessoal, que de fato abandona A Psiquiatria terapêutica única para uma Psicoterapia, avanço considerável para seu tempo dentro da ótica midiática do tema. Considerado eficiente psicoterapeuta, observador arguto, sua obra é pouco metódica, constituindo-se em artigos, resultando sua teoria mais do que foi copilado e trabalhado (instrumentalização ideológica de seu pensamento) por outros autores. O livro básico de Sullivan é “ A Teoria Interpessoal da Psiquiatria datado” datado de 1953, portanto pós sua morte.

Alguns comentaristas acham que Sullivan esteve acorrentado por duas ideologias, a médica, e o Freudianismo, que impediram o pleno desabrochar de suas teorias e argumentação, mas que essa obra acorrentada serviu de semente para muitos teóricos como Jung e outros humanistas que o sucederam.

A Teoria.

Existem no homem duas tendências básicas. A procura de satisfação biológica e a procura de segurança psíquica. Para o comentarista que usamos como texto base, a satisfação biológica diria respeito mais ao plano medico, funcional e orgânico, e pelo contrario a procura de segurança psíquica tem grande importância para o psicólogo, pois é no plano da procura por segurança que entramos no campo da psicologia. No momento em que a criança nasce e entra na arena social o principal é o fundamento da inter-relação e a interação com os outros. Daí, para Sullivan surge à tensão, sobretudo a tensão da ansiedade. Temendo ser rejeitada, a pessoa (personalidade) quer de todas as formas garantir a aceitação e com isso a segurança. Empatiza com a disposição alheia, benigna ou hostil. Se for benigna a pessoa se distende e se sente segura. Se hostil, se crispa e se põe a procurar aprovação, a fim de diminuir a tensão.

Para Sullivan Todos temos essa duas tendências. Todo o funcionamento psicológico humanos se encaixa nessa estrutura. No inicio da vida ensina Sullivan predomina a satisfação biológica, porque a criança é antes de tudo um organismo e ainda não distingue entre si e os outros, o que é necessário e fundamental para um procura de segurança, Embora essa consciência do outro despertar mais tarde é a tendência fundamental: é mais complexa, formativa e consome mais o nosso tempo e energias. Justamente acentuando a necessidade psíquica a maior do que a biológica que Sullivan se afasta definitivamente de Freud tanto quanto da psiquiatria médica. Respeita Sullivan essa interdependência organo-psíquica, distintas, mas interdependentes e que estão sempre interagindo entre si, e como o meio ambiente e social ao seu entorno.

A procura de satisfação se assemelha ao instinto de conservação física. Incluem as necessidades habituais de ar, alimento, repouso, afeto. Ao contrario de Freud, Sullivan não considera a necessidade sexual como muito ampla e importante (exceto como mecanismo de fusão e aceitação ainda que momentânea). Acentua-se apenas a puberdade, sobretudo, porque além das tensões fisiológicas, essa fase levará a uma maior interação (extra grupo familiar) E, portanto exegirá maior busca de segurança. Sullivan indica outras necessidades biológicas (?) com a necessidade de poder e a de proximidade. Pio der para Sullivan na criança é o desejo de manipular as coisas, que conduz a sonhos onipotentes e o desejo de obter o controle total sobre as coisas. Sendo isso impossível isso produz insegurança (diz o texto base) e leva necessariamente ao desejo de obter segurança e a necessária procura por ela. Já a Proximidade: A criança precisa de contacto físico (Não sexual, pois, essa “necessidade” esta fisiologicamente adormecida ou latente). Mas como essa proximidade física diminui gradativamente a personalidade acaba experimentando solidão que é uma das expressões supremas da insegurança, num ciclo repetitivo. Característico, no entanto é que tanto a busca de poder como a proximidade estão sob o principio da realidade condenadas ao fracasso e, portanto destinadas a gerar insegurança e conseqüentemente produzindo a busca de segurança, num ciclo sem fim. Portanto qualquer atributo inerente à pessoa mesmo que seja biológico na sua origem, influirá de tal forma na conduta dela que afetará as relações dela com o mundo a sua volta. Pois o mundo é para Sullivan uma questão de inter-relacionamento. As necessidades impelem o individuo ao mundo do inter-relacionamento com as coisas e pessoas, na busca de satisfazê-las Sobreviver fisicamente para os homens é máxime obter segurança psíquica.

Por que esse anseio de Segurança? Para Sullivan a desaprovação prevalece à aprovação, assim as metas humanas se resumem em evitar a desaprovação alheia que lhe ameaça a segurança, ajustando-se à vontade dos outros. È, pois a desaprovação alheia o fator decisivo em nossa vida psíquica por sei inevitável e pervasiva. Parece existir no pensamento de Sullivan um conflito permanente entre necessidades individuais e sociais. A satisfação “individual” gera insegurança nos outros (?) sendo que a arena da vida gera uma dinâmica de insatisfação e ajustes em busca de uma segurança inatingível num patamar definitivo (falta aqui um patamar religioso para a meditação do leitor).

O principal efeito da interação é a formação de um dinamismo, ou melhor, um auto dinamismo, e esse é o mais importante dos dinamismos da personalidade humana, a plasticidade do ajuste na interação humana. Constitui-se em avaliações refletidas de situações de aprovação e desaprovação alheias que impele a personalidade a porta-se de forma a que evite a insegurança da desaprovação, síntese pela qual adotamos um padrão de comportamento auto ajustável.

Psicoterapia: è um inter-relacionamento sendo o psicoterapeuta um agente alívio na situação do paciente. Identifica-se com a insegurança, a angustia, o temos, as reações emocionais e reorienta para como lidar com idéias errôneas e a manobra que o paciente usa para evitar a insegurança Empenha-se em descobri e assinalar o que falhou na vida do paciente.





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vendredi 11 septembre 2009

O Mutante deseja a perfeição. E a perfeição esta em DEUS.


EriK EriKson ( O filho de Erik) em a Personalidade como sucessão de crises.

Para entender essa personalidade judia travestido de luterano muitas vezes, é preciso estudar o chamado Grupo de Frankfurt em 1924, logo após o fim da Primeira Guerra, quando um grupo de Judeus procurou criar um discurso justificativo de seu domínio financeiro sobre a Alemanha.

Erik nasceu em Frankfurt, Alemanha, 1902. Estudou o ginásio Clássico (Latim, Grego, Literatura, Arte e história). Pouco mais que um menino vagueou pela Europa, lendo escrevendo e observando. Depois viveu em Munique e Florença dedicando-se brevemente a estudar arte. Como judeu, é obvio teve as devidas iniciações nos interesses de seu povo, e sofreu a influencia do Grupo de Frankfurt, que o leitor desse texto deve pesquisar.

Aos 25 anos filiou-se ao Grupo da Família Freud, grupo familiar que necessita de um melhor estudo enquanto instrumento ideológico. Submeteu-se ao discurso psicanalítico com Anna Freud, filha de Sigmund, e estudava informalmente a psicanálise como um grupo de professores (Quais?). Em 1933 Erik terminou o treinamento psicanalítico, o que coincidia com o fechamento da escola onde trabalhava devido às tensões políticas contra os banqueiros judeus a verdadeira amarra que sofria toda a economia alemã. Então Erik emigrou pouco antes de inicio da Segunda Guerra para os Estados Unidos (servindo aos interesses ideológicos da Segunda Guerra) onde iniciou na comunidade judia sua carreira de psicanalista. Engajado no movimento assumiu cátedras em diversas universidades de expressão, como Harvard, Stanford e Yale. Sua obra é complexa e variada e se traduz mais por artigos do que por livros. Interessante, é que seus artigos mais destacados são todos datados do pós Guerra: Infância e Sociedade de 1950; O Jovem Lutero de 1958; Insight e Responsabilidade de 1964 (eu não li esse livro, mas minha intuição aponta para outra tradução do título: Mudança e Responsabilidade); Identidade Juventude e Crise de 1968 e A Verdade de Gandhi de 1969.

Como judeu, não aceita a encarnação do Verbo, ou seja, Jesus Cristo Deus. Opta como todos os teóricos iniciais da Psicanálise pelo divorcio da psicologia da biologia, ou seja, uma analise do conteúdo psicológico independente da carne e suas vicissitudes. Sua fama nos EUA vem do fato de ter sido discípulo direto de Freud: depois diz o texto base, de ter superado o freudianismo, de forma que, embora sob o título de neo- freudianismo, a teoria dele é de fato a realização daquilo que Freud conseguira apenas em parte: emancipar a psicologia da biologia, e propor uma psicologia de fato psicológica.

O leitor desse texto deverá meditar um pouco no que isso significa em termos do contraponto da doutrina Cristã. Uma base do raciocínio cristão sobre a psicologia já esta esboçado nos textos anteriores nesse blog.

A Teoria de Erik.

Diz o texto base: “em vês de enfatizar as fazes biológico sexuais, como Freud (fundamento a uma critica a moral Judeu cristã, mas principalmente a abstinência cristã) Erikson acentua os estágios psicossociais. O desenvolvimento da Personalidade se caracterizaria por uma aquisição gradativa de “identidade do ego”. Para ele isso significa um forte e sadio senso do valor e integridade pessoais; esse processo gradativo se enraíza não na sexualidade, mas no relacionamento social global. Embora a tarefa de identificação seja igual para todos os homens, a maneira especifica como se realiza veria de cultura para cultura. Cada pessoa, para Erik passa por oito idades, ou oito ciclos, ou oito crises que consistem em superar certas atitudes, não as abandonando, mas integrando-as numa personalidade mais evoluída. Estas idades psicológicas não têm necessariamente correspondência com as idades biológicas; embora para cada uma delas corresponda um dado período da vida. A Maturidade corresponde à superação e integração de cada uma dessas crises, ao passo que a imaturidade e seus conseqüentes problemas (juízo de valor) provirão do contrario. Longe, portanto de a personalidade ser estática, é um processo infindo (donde a maturidade é inatingível). Longe de se limitar a um desenvolvimento bio-sexual é uma evolução psico-social. Em vez de se restringir a primeira infância, este processo e evolução se desenvolvem ate o fim da vida. Ademais cada crise se constitui em um aspecto negativo a ser superado e um positivo (atitude a ser conquistada).

São eles sem discussão:

1) Confiança Básica versus desconfiança básica.

2) Autonomia versus vergonha e dúvida.

3) Iniciativa versus culpa.

4) Diligência versus Inferioridade.

(5) Identidade versus confusão de papeis.

6) Intimidade versus Isolamento.

7) Generatividade contra estagnação.

8) Integridade do Ego versus Desespero.

Em conclusão: Sem nunca ter cursado uma Universidade, Erikson aceitou a necessária evolução do judaísmo para o cristianismo, mas para completar seu raciocínio, negou a igreja Católica, que para ele deveria ser superada, pelo cristianismo Luterano de protesto, que também evoluiria para algo maior. O equilíbrio de valores, para ele nada mais é do que uma construção infindável, não haveria por assim dizer, um escopo de valores imutáveis, como a conservação da vida por exemplo. Essa evolução individual depende de estruturas sociais, que são essenciais, que emergem a cada geração sem as quais tanto os indivíduos como as instituições perderiam a relevância. De sua analise, que não admite o retorno do homem a perfeição perdida de Deus, onde a evolução nada mais é do que a recuperação do sentido e querer da divindade, Erikson, isola algumas virtudes sociais determinante das oito crises: 1, ímpeto e esperança, 2, autocontrole e força de vontade, 3, direção e propósito,4, método e competência,5, devoção e fidelidade, 6, aflição e amor, 7, produção e solicitude, 8, renuncia e sabedoria.

Logo que nós tenhamos um aprofundamento das noções de Erik no contexto do anti0cristianismo, voltaremos a disponibilizar com maiores detalhes suas oito crises. Seu maior mérito foi tirar a psicologia, ou o foco do estudo psicológico do mórbido, do medico, da cura, para desenvolver uma psicologia onde o anormal e o mórbido são exceções e qual o foco central é o sadio, a personalidade sadia, o desenvolvimento de uma personalidade normal, ajustada e sem dogma cristão. Porém, dizemos nós, O Deus imutável, é ideal do Mutante.







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